Cocaína disfarçada de carvão avaliada em US$41 milhões é apreendida pela polícia

As drogas foram encontradas dentro de dois contêineres da América do Sul que chegaram ao porto de Rotterdam, na Holanda.

Cocaína disfarçada de carvão com potencial valor de mercado de até 35 milhões de euros (US$41,1 milhões) foi apreendida em uma operação conjunta entre as autoridades da Irlanda e Holanda.

As drogas foram encontradas dentro de dois contêineres da América do Sul que chegaram ao porto de Rotterdam, na Holanda, como parte do que investigadores irlandeses acreditam ser uma tentativa de importar até meia tonelada de cocaína para a Irlanda, de acordo com um comunicado de imprensa da Garda Síochána, a polícia nacional e serviço de segurança irlandesa, publicado na quarta-feira (14).

Dentro dos contêineres havia 2 mil sacolas de carvão. Graças ao uso de um escâner de raio-X e cães farejadores da polícia, descobriram que continham cocaína.

A Ciência Forense da Irlanda (FSI) confirmou depois que cocaína estava presente, mas “levará vários dias e até mais tempo para que a FSI extraia a droga do produto dentro do qual ela está escondida”, de acordo com o comunicado.

Prisões devem ocorrer em um futuro próximo como parte de uma investigação da Guarda Nacional de Drogas e Departamento de Crime Organizado, segundo o comunicado de imprensa.

A polícia nacional da Espanha fez uma apreensão similar de 862 quilos de cocaína disfarçada de carvão há poucas semanas. A força disse no mês passado que um “complexo processo químico” foi usado para dar às drogas “uma forma e cor similares” a carvão e “eliminar odores característicos da cocaína”.

Fonte: CNN

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EUA processam Amazon por vender produtos perigosos

Publicado em 16 de julho de 2021, em Notícias do Mundo

Grande parte das companhias que venderam os produtos perigosos nos site da Amazon nos EUA é estrangeira.

Um depósito da Amazon (banco de imagens)

A Comissão de Segurança de Produtos do Consumidor dos EUA (CPSC) diz que a Amazon está vendendo produtos perigosos aos seus clientes. A fiscalizadora de segurança federal está processando a gigante do e-commerce.

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Dentre os produtos citados na ação judicial estão detectores de monóxido de carbono com falhas no alarme, vários pijamas de crianças que podem pegar fogo e cerca de 400 mil secadores de cabelo que poderiam eletrocutar pessoas se caíssem na água.

Os produtos citados não são vendidos diretamente pela Amazon – eles são comercializados por terceiros que usam a plataforma.

Grande parte dessas companhias que venderam os produtos perigosos citados pela CPSC é estrangeira, e a agência tem habilidade limitada para forçar um recall de seus produtos que são considerados perigosos.

A queixa atribui que a Amazon não parou de vender os produtos quando notificada pela CPSC e que ela notificou compradores dos produtos sobre os perigos, ofercendo a eles reembolso. Mas a queixa diz que “as ações unilaterais da Amazon são insuficientes para remediar os perigos representados pelos produtos”.

A Amazon disse que a companhia toma ação rápida quando fica sabendo sobre problemas de segurança com produtos vendidos no site, tanto pela Amazon quanto terceirizados.

Ela disse que nos casos em que ela não fez o recall de itens foi por que a “CPSC não forneceu informação suficiente para tomarmos ação, apesar de nossos pedidos. Ela disse que ofereceu à Amazon expandir suas capacidades de lidar com recall de produtos.

“Estamos incertos sobre por que a CPSC rejeitou a oferta ou por que ela moveu uma ação buscando nos forçar a tomarmos ações quase que inteiramente repetidas daquelas que já havíamos tomado”, disse a companhia em uma declaração.

Fonte: CNN

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