Na terça-feira (20) a ISA-Agência de Serviços de Imigração do Japão anunciou os resultados de uma pesquisa sobre os motivos das crianças, filhas de estrangeiros, serem apátridas.
Dentre as respostas, o maior número – 76% – foi de “falta de documentos para comprovar a nacionalidade”, como passaporte ou registro de nascimento junto ao consulado ou embaixada do país de origem do pai ou mãe.
No período entre 2015 e 2019 o número de crianças apátridas ficou na faixa de 500 a 600.
Já no período de 2016 a 2020 foram 305 crianças sem reconhecimento por nenhum país. Dentre elas, mais de 20% ou 29, ainda não tinham conseguido obter a nacionalidade, até abril deste ano.
Fontes: Asahi e Chunichi