Médico faz parto alcoolizado e recém-nascido ficou em estado de risco, em Aichi

Um menino foi dado à luz em uma clínica de obstetrícia, onde o médico estava alcoolizado, e o recém-nascido teve problemas sérios.

Recém-nascido internado, à dir., e médico sem jaleco à esq. (Tokai TV)

Na quinta-feira (5) a imprensa de Aichi tomou conhecimento de que um médico, diretor de obstetrícia de uma clínica de Toyohashi, 68 anos, realizou o parto alcoolizado e está sendo investigado pelo Centro de Saúde.

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O marido da mulher que deu à luz acompanhou o parto no amanhecer de 25 de julho e gravou cenas que comprometem o obstetra. Segundo seu relato, ele apareceu para fazer o parto com o rosto vermelho e brilhante.

Antes disso, a auxiliar de obstetrícia disse: “é uma criança com muita energia, seu batimento cardíaco é forte e ainda não está cansada. Está em muito bom estado”, e saiu para ir buscar o médico.

Segundo pai, “cerca de 10 minutos depois, o médico veio e apareceu na sala de parto sem usar jaleco, com um rosto vermelho brilhante, vermelho como um polvo, realmente um vermelho vivo”. 

Ele e a esposa ouviram da assistente: “depois que o bebê sair mais um pouco”. No entanto, “o obstetra realizou uma sucção e usou algo como um alicate para puxar o bebê”.

Segundo o pai, o recém-nascido teve hemorragia interna na cabeça e apresentou piora na função cardiopulmonar. Foi transferido com urgência para outro hospital e está se recuperando, mas ainda está internado.

Na conversa gravada o pai do recém-nascido pergunta: “é normal beber álcool antes de trabalhar?”. E o médico que também é diretor respondeu: “sim, sempre bebo. Bebo no lugar do chá”. O médico admitiu dizendo “sim, bebi” mas disse que “não ao ponto de ficar bêbado”. 

A relação causal entre o estado do recém-nascido e o consumo de álcool é desconhecida, mas o Centro de Saúde de Toyohashi esteve na instituição médica para ouvir os fatos, pedir atenção e prevenção de recorrências. 

O pai da criança considera processar o médico, pois o médico assumiu que bebeu, não pensa que é uma atitude ruim e tampouco pediu desculpas, relata.

Por outro lado, a clínica não quis responder às perguntas da imprensa.

Fontes: Nagoya TV e Tokai TV

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Japão marca 76 anos do bombardeio atômico de Hiroshima

Publicado em 6 de agosto de 2021, em Sociedade

Os raios de calor, radiação e onda de explosão do bombardeio devastaram a cidade, matando cerca de 140 mil pessoas até o fim de 1945.

O número de participantes na cerimônia de 2021 foi reduzido por causa da pandemia (NHK)

As pessoas no Japão fizeram um momento de pausa para lembrar as vítimas de um dos eventos de guerra mais catastróficos da história.

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Nesse dia há 76 anos, um avião militar dos EUA lançou uma bomba atômica sobre a cidade de Hiroshima.

Na manhã desta sexta-feira (6), Hiroshima fez um minuto de silêncio às 8h15, o mesmo minuto em que a bomba atingiu a cidade.

Os raios de calor, radiação e onda de explosão do bombardeio devastaram a cidade, matando cerca de 140 mil pessoas até o fim de 1945.

Muitas das que sobreviveram sofrem de câncer e de outras doenças relacionadas com as suas exposições à radiação.

O número de participantes na cerimônia de 2021 foi reduzido para cerca de 800 por causa da pandemia, representando menos de um terço de anos anteriores.

O prefeito de Hiroshima, Kazumi Matsui, colocou uma lista com os nomes de 328.929 vítimas em um cenotáfio. Ela inclui 4,8 mil pessoas que morreram ou cujas mortes foram confirmadas ao longo do último ano.

Em sua declaração de paz, o prefeito disse que nenhuma sociedade sustentável é possível com armas nucleares continuamente preparadas para extermínios indiscriminados.

Potências nucleares como Estados Unidos e Rússia não apoiam o Tratado de Proibição de Armas Nucleares e o Japão, que depende de proteção dos Estados Unidos, também não assinou.

“Disparidades existem entre nações sobre como avançar o desarmamento nuclear. Para promover o desarmamento nuclear sob tais condições, esforços realísticos devem ser incentivados com persistência enquanto se constrói pontes entre países que tomam diferentes posições”, disse o Primeiro-Ministro Yoshihide Suga.

Fonte: NHK

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