Primeira remodelação em 14 anos (Response)
A Toyota revelou na segunda-feira (2) um novo Land Cruiser, remodelando completamente o veículo popular pela primeira vez em 14 anos para chegar a um melhor sistema de segurança e experiência de direção sob más condições de estrada.
A montadora japonesa instalou um sistema de identificação de impressão digital pela primeira vez em seus veículos como parte de suas medidas para prevenir roubos, com modelos anteriores do Land Cruiser particularmente visados por ladrões, visto que ele atrai preços altos como carro de segunda mão.
O sistema de autenticação por impressão digital para operar o carro funciona quando o motorista pisa no freio e toca um sensor perto do volante. O motor não liga a menos que a impressão digital do motorista corresponda a uma das pré-registradas, de acordo com a montadora.
O novo Land Cruiser, com motor a gasolina ou diesel, custa em torno de 5,1 milhões de ienes ($46,5mil). Já com demanda, o tempo de entrega feito agora deve ser de pelo menos 1 ano, disse a Toyota.
O Land Cruiser tem funções de autocontrole para o motor, freio e suspensão, permitindo ao veículo evitar giros e perda de velocidade mesmo quando conduzir sobre a areia ou neve.
Uma outra característica importante é que a Toyota reduziu seu centro de gravidade para que o Land Cruisier garanta uma experiência de condução confortável em rodovias pavimentadas.
O Land Cruiser com motor a gasolina é cerca de 20% mais eficiente em combustível do que o modelo anterior, de acordo com a Toyota.
Até agora, mais de 10 milhões de unidades dos modelos Land Cruiser foram vendidos em 170 países e regiões.
Ladrões que visam os carros populares geralmente enviam veículos roubados para o exterior.
De acordo com dados do governo e de associações no setor privado na indústria de carros, o número de Land Cruisers roubados situou-se a 395 unidades em 2020.
O número caiu em relação às 654 unidades do ano anterior em meio à pandemia de coronavírus, mas ainda estava relativamente alto comparado a outras marcas da Toyota.
Fonte: News and Culture
