Esperança para o tratamento do câncer: substância de uma planta comestível

A planta usada na culinária japonesa tem um componente que combate e pode prevenir o câncer.

Planta usada como verdura, ‘fukinoto’ (ANN)

A Universidade Gifu anunciou os resultados de um estudo que mostra que o principal componente da amargura da planta usada para culinária, Petasites japonicus, chamada de fukinoto em japonês, tem o efeito de suprimir fortemente a metástase e o crescimento do câncer.

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De acordo com os professores Kazuki Heishima e Yukihiro Akao, foi extraído o componente que dá o sabor amargo da planta, petasin, e administrado em células cancerosas, quando se observou que suprimiu fortemente a metástase e a proliferação. 

Petasin pode impedir a atividade de produzir a energia necessária para o crescimento das células cancerosas. Mas, os médicos advertem que é improvável que comer fukinoto resulte em algum efeito.

Petasin tem mais de 3,8 mil vezes o efeito anticâncer comparado aos medicamentos convencionais contra essa doença e quase não apresenta efeitos colaterais nas células saudáveis.

No futuro, espera-se desenvolver medicamentos anticâncer com baixos efeitos colaterais e aplicá-los também na prevenção do câncer. Além disso, essa planta tem um outro componente que produz o mesmo efeito no combate ao câncer.

À dir. pulmões limpos depois da aplicação do componente (cedida pela Univ. Gifu para ANN)

Fontes: ANN e Gifu Shimbun

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Duas doses de vacina contra Covid-19 oferecem 95% de proteção, mostra pesquisa do Japão

Publicado em 3 de setembro de 2021, em Sociedade

O NIID diz que seus dados preliminares são quase idênticos àqueles de resultados de estudos em outros países.

Taxa de eficácia de 95% com duas doses de vacina (ilustrativa/banco de imagens)

Um estudo realizado por pesquisadores japoneses sugere que duas doses de uma vacina contra coronavírus tem uma taxa de eficácia de 95% em proteger as pessoas da infecção.

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O Instituto Nacional de Doenças Infecciosas – NIID apresentou os resultados preliminares de uma pesquisa em uma reunião de especialistas do Ministério da Saúde na quarta-feira (1º).

Um grupo de pesquisadores entrevistou 1.130 pessoas que tiveram febre e foram a cinco instalações médicas em Tóquio em junho e julho.

Eles dizem que 350 das 914 pessoas que não haviam sido vacinadas, e 46 de 141 que haviam recebido uma dose da vacina da Pfizer ou Moderna, testaram positivo para o coronavírus. Eles descobriram que 3 das 41 pessoas que tinham recebido a segunda dose também testaram positivo.

Baseados nos resultados, o grupo estima que uma dose de vacina é 48% eficaz contra o coronavírus e a eficácia aumenta para 95% duas semanas após uma segunda dose.

O instituto diz que seus dados preliminares são quase idênticos àqueles de resultados de estudos realizados em outros países.

Fonte: NHK

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