Funcionários poderão tirar 2 dias de folga remunerada no caso de morte de seus pets

Sob nova lei a ser considerada na Colômbia, trabalhadores poderão tirar 2 dias de folga remunerada se seus animais de estimação morrerem.

Ilustrativa (banco de imagens)

Trabalhadores devem receber dois dias de folga remunerada se seus animais de estimação morrerem, sob nova lei a ser considerada na Colômbia.

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O político do Partido Liberal, Alejandro Carlos Chacón, de 48 anos, antecipou um projeto de lei que obrigaria empregadores a permitirem dois dias de folga remunerada após a morte de um animal de estimação de um funcionário.

“Há uma relação de família não somente entre humanos, mas também um grau de familiaridade multiespécie”, disse Chacón, citado pelo jornal El Tiempo.

“Algumas pessoas não têm filhos, mas têm um animal bem amado com os quais eles desenvolveram um laço profundo”.

Ele acrescentou que a proposta folga remunerada ajudaria as pessoas a “superarem a dor de perder esses animais amados sem se preocupar com seus trabalhos”.

O político disse que a lei será relevante para a maioria das famílias colombianas, já que 6 entre 10 lares têm um animal de estimação.

O documento também diz que um funcionário teria acesso à folga remunerada somente se ele informou seu empregador sobre o pet antes de sua morte e possa apresentar uma evidência do óbito.

Ele diz que o funcionário deve informar seu empregador que tem um animal de estimação no início de seu contrato ou não mais do que dois dias após pegar o pet.

Há certas preocupações em relação a funcionários mentindo sobre a morte de seus pets, mas a lei visa desencorajar isso ao emitir multas de uma quantia não especificada.

Para a lei valer, ela terá que passar por quatro debates no Senado e na Câmara dos Representantes.

Esses debates podem ser longos, então, um cronograma exato para quando a lei possa alcançar um voto final é incerto, divulgou o El Tiempo.

Fonte: Daily Mail

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Acusado de estupro é ordenado a lavar e passar roupas de 2 mil mulheres

Publicado em 24 de setembro de 2021, em Ásia

Homem acusado de tentativa de estupro na Índia é ordenado a lavar e passar as roupas de 2 mil mulheres, por 6 meses, no vilarejo onde mora.

Roupas em varal de quintal em casa na Índia (ilustrativa/banco de imagens)

Um homem acusado de estupro foi ordenado a lavar e passar as roupas de 2 mil mulheres no vilarejo onde mora por 6 meses como condição de fiança.

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Lahan Kumar, de 20 anos, terá que comprar o sabão e outros itens necessários para fornecer 6 meses de serviços de lavanderia gratuitos às mulheres de Majhor, no estado indiano de Bihar, sob a decisão tomada na quarta-feira (22).

Kumar, que lava roupas para sobreviver, foi preso em abril sob acusações incluindo tentativa de estupro, disse o oficial da polícia do distrito de Madhubani de Bihar, Santosh Kumar Singh, à agência de notícias AFP.

Ele também foi ordenado a pagar uma fiança.

O advogado de Kumar disse que o acusado estava pronto para “oferecer serviço comunitário relacionado a sua profissão” a fim de mostrar seu respeito declarado pelas mulheres.

“Todas as mulheres estão felizes com a decisão do tribunal, afirmou Nasima Khatoon, chefe do conselho do vilarejo.

Khatoon, um dos dignitários que vai monitorar Kumar, acrescentou que “isso é histórico e aumentará o respeito pelas mulheres e ajudará a proteger a dignidade”.

As leis da Índia relacionadas a estupro foram revisadas após um caso de violência sexual em grupo na capital Nova Déli, mas o número de ocorrências continua alto, com mais de 28 mil reportadas em 2020.

Fonte: Daily Mail

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