À procura do motorista de caminhão que derramou concreto na via expressa

Houve vazamento de concreto pré-misturado de um caminhão e endureceu sobre a pista da via expressa em Tóquio. Polícia procura pelo responsável.

Cena depois que foi feito trabalho de remoção do concreto na via expressa (JNN)

Por volta das 8h de segunda-feira (11), na pista em sentido contrário a Tóquio, perto do entroncamento de Hakozaki, na Rota 6 da via expressa Shuto, na altura de Chuo-ku, da capital metropolitana, soube-se que havia uma grande quantidade de concreto pré-misturado derramado. 

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A polícia tomou conhecimento porque recebeu uma chamada pelo 110 informando que não era possível continuar trafegando. 

Uma grande quantidade de concreto pré-misturado estava caída sobre o asfalto das duas faixas. 

Os policiais tiveram que restringir o tráfego em uma faixa, até às 11h30, quando foram concluídas as atividades de remoção.  

O Departamento de Polícia Metropolitana está investigando qual foi o caminhão que deixou vazar ou derramou esse concreto pré-misturado, pois endureceu sobre o asfalto e causou transtorno, ferindo a Lei do Trânsito Rodoviário. 

Fonte: JNN

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Farmacêutica Merck pede à FDA que aprove pílula para tratar Covid-19

Publicado em 12 de outubro de 2021, em Notícias do Mundo

O medicamento previne que pacientes nos estágios iniciais da doença desenvolvam sintomas graves e reduz o risco de hospitalização ou morte.

A molnupiravir é produzida pela farmacêutica dos EUA Merck (NHK)

A farmacêutica dos EUA, Merck, pediu a reguladoras na segunda-feira (11) que aprovem o que seria a primeira pílula para tratar a Covid-19.

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Executivos da Merck chamaram-na de “marco” na luta contra o coronavírus.

Cientistas da Merck pediram à Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA – FDA para autorizar a molnupiravir para uso de emergência. Eles disseram que o medicamento insere erros no código genético do vírus para impedir que ele se replique.

Os cientistas disseram que o medicamento previne que pacientes nos estágios iniciais da doença desenvolvam sintomas graves e que a pílula reduz o risco de hospitalização ou morte em cerca de 50% em relação àqueles que receberam placebo.

A cientista líder Daria Hazuda disse que o medicamento não é destinado a substituir vacinas. Mesmo assim, as taxas de vacinação em muitos países são baixas. A pílula seria uma ferramenta adicional no combate ao coronavírus.

As farmacêuticas Pfizer dos EUA e a Roche da Suíça estão realizando ensaios clínicos de suas próprias pílulas. Se aprovados, esses medicamentos poderiam ajudar a expandir o fornecimento.

Fonte: NHK

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