Ranking 2021 das províncias mais atrativas

Anualmente sai o resultado da pesquisa realizada em todo país para avaliar o nível de atratividade das províncias.

À esq. Otaru Snow Light Path, em Hokkaido, e à dir. Quioto no outono (Div. Turismo)

Pelo 13.º ano consecutivo Hokkaido continua sendo eleita a província mais atrativa. A pesquisa vem sendo conduzida desde 2009, por uma empresa da iniciativa privada, sob o título de Pesquisa da Marca Regional 2021.

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Os entrevistados pontuam as províncias em uma escala até 100 para a pergunta “Quão atraentes você acha os seguintes governos locais?”.

Quioto também continua mantendo sua posição há 13 anos. Okinawa e Tóquio se mantêm na mesma classificação do ano passado, com aumento de pontos.

Essa pesquisa é interessante, pois serve de análise para quem gosta de viajar e apreciar novos locais. As 47 províncias do Japão oferecem atrativos diferentes em cada uma delas, de acordo com as 4 estações do ano. Que tal conferir o ranking e planejar os próximos destinos?

RANKING das PROVÍNCIAS mais ATRATIVAS

1 Hokkaido 25 Yamanashi
2 Quioto 26 Akita
3 Okinawa 27 Oita
4 Tóquio 28 Kagawa
5 Osaka 29 Kochi
6 Kanagawa 30 Iwate
7 Fukuoka 31 Yamagata
8 Nagasaki 32 Ehime
9 Nara 33 Wakayama
10 Nagano 34 Fukushima
11 Ishikawa 35 Okayama
12 Chiba 36 Gifu
13 Hyogo 37 Shimane
14 Miyazaki 38 Shiga
15 Shizuoka 39 Fukui
16 Kagoshima 40 Tottori
17 Miyazaki 41 Tochigi
18 Kumamoto 42 Yamaguchi
19 Hiroshima 43 Tokushima
20 Aichi 44 Gunma
21 Aomori 45 Saitama
22 Niigata 46 Saga
23 Mie 47 Ibaraki
24 Toyama
Fonte: Chiiki Brand

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Facebook anuncia novos controles para crianças e adolescentes

Publicado em 11 de outubro de 2021, em Notícias do Mundo

Além do problema das quedas das plataformas e da questão de segurança, após a denúncia, o Facebook está sendo alvo de severas críticas.

Logotipo do Facebook (NHK)

O Facebook, após o testemunho contundente de que suas plataformas prejudicam as crianças, apresentará vários recursos, incluindo pedir aos adolescentes que façam uma pausa usando seu aplicativo de compartilhamento de fotos Instagram e dar uma cutucada nos se eles estiverem olhando repetidamente para o mesmo conteúdo que não é propício para o seu bem-estar.

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A empresa com sede na Califórnia, Estados Unidos, também está planejando introduzir novos controles para adolescentes de forma opcional, para que os pais ou responsáveis ​​possam supervisionar o que estão fazendo online.

Essas iniciativas vêm depois que o Facebook anunciou no final do mês passado que interrompeu o trabalho em seu projeto Instagram for Kids, destinado às crianças com idade até 13 anos, para postar fotos e vídeos.

Logo do app Instagram (NHK)

Os resultados de sua própria pesquisa mostram que o Instagram tem um impacto negativo na saúde mental das crianças. Como resultado, foi criticado e o desenvolvimento foi suspenso.

Não podemos, com um aceno de varinha, tornar a vida de todos perfeita

Os novos controles foram delineados no domingo (10), por Nick Clegg, vice-presidente do Facebook para assuntos globais, o qual participou de programas da CNN e ABC. Segundo ele, se o adolescente navegar repetidamente por fotos e vídeos indesejáveis será incentivado a fazer uma pausa.

Nick Clegg em entrevista na ABC (NHK)

“Não podemos, com um aceno de varinha, tornar a vida de todos perfeita. O que podemos fazer é melhorar nossos produtos, para que sejam tão seguros e agradáveis ​​de usar”, disse Clegg.

Ele disse que o Facebook investiu 13 bilhões de dólares nos últimos anos para garantir a segurança da plataforma e que a empresa tem 40 mil pessoas trabalhando nessas questões. E embora Clegg afirme que o Facebook tem feito o possível para manter o conteúdo prejudicial fora de suas plataformas, diz que está aberto a mais regulamentação e supervisão.

Ex-funcionária denunciou o Facebook

A enxurrada de entrevistas veio depois que Frances Haugen, ex-cientista de dados do Facebook, compareceu ao Congresso na semana passada para acusar a plataforma de mídia social de não conseguir fazer alterações no Instagram, depois que pesquisas internas mostraram danos aparentes a alguns adolescentes. Além disso, disse que é desonesta em sua luta pública contra o ódio e a desinformação. 

As acusações de Haugen foram apoiadas por dezenas de milhares de páginas de documentos de pesquisa interna que ela copiou secretamente antes de deixar seu emprego na unidade de integridade cívica da empresa.

Fontes: NHK e Mainichi

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