Sinais de problemas surgem para a economia chinesa

Blackouts na China estão reduzindo o ritmo de produção em fábricas no país, mas isso é apenas a ponta do iceberg.

Notas de 100 yuan (banco de imagens)

Apagões na China estão reduzindo o ritmo de produção em fábricas no país, mas a escassez de energia é apenas a ponta do iceberg para a economia da nação.

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Autoridades em várias partes do país estão implementando apagões contínuos em meio a uma escassez de energia. Alguns duraram mais de 12 horas.

Isso ocorre quando limites sobre fornecimento de energia foram expandidos no mês passado no país. Mídias locais dizem que a situação afeta mais de 20 províncias.

Uma delas é Guangdong, lar para um grande número de fabricantes. Restrições de energia forçaram algumas fábricas e fecharem temporariamente.

Outras estão operando à noite, quando não há limites sobre o uso de eletricidade.

Há duas principais razões para a escassez de energia

Uma é o preço em alta do carvão e outra é regulamentação mais rigorosa relacionada ao meio ambiente.

O governo visa tornar a China neutra em carbono até 2060 e notificou cada província em agosto sobre quão bem elas estavam se saindo em relação a essa meta.

Acredita-se que as províncias que não atenderam suas metas restringiram seus fornecimentos de energia.

Uma outra preocupação para a economia chinesa é o problema no mercado imobiliário.

O governo vem limitando o empréstimo por empresas de construção desde o ano passado em um esforço para evitar uma bolha de propriedade.

Isso levou a uma crise de débito na Evergrande, a segunda maior construtora do país, a qual alguns analistas dizem afetar o sistema financeiro inteiro.

Eles também dizem que outras companhias poderiam em breve enfrentar destinos similares.

Fonte: NHK

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Farmacêutica diz que pílula pode reduzir risco de Covid-19 em 50 por cento

Publicado em 3 de outubro de 2021, em Notícias do Mundo

O medicamento que é via oral pode reduzir o risco de doença grave ou morte em alguns pacientes em cerca de 50 por cento.

O medicamento oral molnupiravir pode reduzir risco de doença grave ou morte em 50% (NHK via Merck encerra)

A companhia farmacêutica dos EUA Merck diz que desenvolveu um medicamento contra coronavírus que é via oral e pode reduzir o risco de doença grave ou morte em alguns pacientes em cerca de 50 por cento.

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O medicamento é chamado de molnupiravir. Representantes da Merck dizem que ele foi testado em cerca de 760 pacientes com sintomas leves a moderados.

Todos eles tinham pelo menos um fator de risco que os tornava mais suscetíveis à doença grave.

Pesquisadores descobriram que somente 7% daqueles que tomaram a pílula precisaram ser hospitalizados e todos eles sobreviveram.

Entretanto, 14% dos pacientes que tomaram placebo foram hospitalizados ou morreram.

O CEO da Merck, Rob Davis, disse que o molnupiravir é importante porque ele é o primeiro antiviral oral que estará disponível para combater a Covid-19.

Responsáveis da companhia dizem que pedirão às reguladoras que autorizem o medicamento para uso de emergência nos EUA assim que possível.

As farmacêuticas rivais Pfizer e Roche Holdings estão se apressando para desenvolver seus próprios tratamentos por via oral.

Fonte: NHK

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