Yanmar comemora sucesso na navegação de lancha movida a hidrogênio

O uso da energia limpa chegou até na embarcação marítima desenvolvida por uma fabricante japonesa.

Lancha da Yanmar, bem sucedida na navegação com hidrogênio (Yomiuri)

A Yanmar, com sede na cidade de Osaka (província homônima), anunciou na quarta-feira (13) que desenvolveu um sistema de célula de combustível que gera eletricidade com hidrogênio e conseguiu operar uma lancha no mar. 

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É caracterizada por não emitir dióxido de carbono (CO2), causador do aquecimento global, durante a navegação. Informou que é raro no Japão realizar uma navegação de cerca de 3 horas com embarcação movida a hidrogênio.

A fabricante visa a Expo 2025, a ser realizada em Osaka, a qual irá disseminar a tecnologia da descarbonização. Pretende vender o seu sistema de células de combustível limpo para navios de médio porte de cerca de 500 toneladas, como também de turismo e balsas de curta distância.

A lancha mostrada para a imprensa é uma de recreação, da própria Yanmar, com comprimento total de cerca de 12 metros, peso de cerca de 8 toneladas, modificada, equipada com duas unidades de células de combustível desenvolvidas pela Toyota Motor Corporation. Gera eletricidade ao reagir com oxigênio e hidrogênio no ar e descarrega apenas água durante a navegação.

No experimento de demonstração conduzido na Baía de Osaka, o tanque de combustível a bordo foi abastecido com hidrogênio a 700atm e navegou ao redor de Yumeshima, o local da Expo. Foi confirmado que pode operar por até cerca de 3 horas.

Observa-se que 1atm corresponde a 101.325Pa.

Fonte: Yomiuri

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Governo considera recomendar vacina da Pfizer para homens na faixa dos 10 a 20 anos

Publicado em 14 de outubro de 2021, em Sociedade

Foi constatado um número ínfimo de casos de miocardite em homens jovens após a vacinação, com incidência menor com a Pfizer.

Imagem ilustrativa de um frasco da vacina (Wikimedia)

Em relação à vacina da Moderna, o MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão está considerando não usá-la para homens na faixa da adolescência aos 20 anos, porque há relatos no exterior, de casos raros de causar inflamação dos músculos do coração. Por isso, recomenda a inoculação com a da Pfizer.

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No exterior, foram relatados casos ínfimos de miocardite ou pericardite, assim como no Japão. 

A cada 1 milhão de homens jovens vacinados com a dose da Moderna, 17 na faixa dos 2o tiveram como reação miocardite, e na faixa da adolescência foram 21. 

Em relação à Pfizer os números caem para 4 na faixa dos 20 e 19 na faixa da adolescência. 

“A frequência é extremamente rara, muitas vezes é leve, e os benefícios da vacinação são muito maiores”, aponta o MHLW. A recomendação é que, caso tenha recebido a primeira dose da Moderna, mude para a Pfizer na segunda, pois as duas são do tipo mRNA. 

Fonte: NHK

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