A mais alta piscina infinita de 360 graus do mundo é inaugurada

A Aura Skypool, que é a primeira e mais alta piscina infinita de 360 graus do mundo, abriu no Palm Tower de Dubai.

A Aura Skypool fica a uma altura de 200 metros (Aura)

Dubai transformou a quebra de recordes mundiais em algo na forma de arte ao longo dos anos e o emirado agora tem mais uma para adicionar a sua lista.

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A primeira e mais alta piscina de borda infinita de 360 graus do mundo acaba de ser inaugurada no Palm Tower, um hotel e prédio residencial da construtora Nakheel que oferece vistas de tirar o fôlego da Dubai Skyline.

Localizada a uma altura de 200 metros, a Aura Skypool abrange uma plataforma de piscina de 700 metros quadrados no 50º andar do novo marco, que também é lar para o St. Rebis Dubai, que fica em Palm Jumeirah.

Descrita como “uma ilha no céu”, o espaço também destaca um lounge repleto com espreguiçadeiras VIPs, assim como um bar que serve coquetéis e petiscos.

Aqueles que desejam dar um mergulho na piscina azul têm a opção de reservar uma sessão pela manhã ou à tarde enquanto ingressos para o dia inteiro estão disponíveis para visitantes com um pouco mais de tempo disponível.

A entrada tem preço inicial de US$46 para visitantes da manhã e sobe para US$163 por uma experiência VIP de dia inteiro na “ilha” com acesso à área toda da Aura.

“Com cenas de 360 graus de algumas das vistas mais icônicas do mundo, da Palm Jumeirah passando pelo Burj Al Arab, Burj Khalifa e Ain Dubai, tudo em uma única paisagem, é um destino de tirar o fôlego que continuará a mostrar o melhor de Dubai”, disse Antonio Gonzalez, CEO da Sunset Hospitality, a companhia por trás da piscina infinita, em uma declaração no mês passado.

Fonte: CNN

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Pesquisa sugere que a variante Delta da Covid-19 se autodestruiu no Japão

Publicado em 23 de novembro de 2021, em Ásia

Uma teoria potencialmente revolucionária buscou explicar o declínio repentino e acentuado nos casos da variante Delta do coronavírus no Japão.

Células do coronavírus (banco de imagens)

Novos dados do Japão deixaram especialistas convencidos que a nação de 125 milhões de pessoas erradicou com sucesso a variante Delta da Covid-19.

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Nova pesquisa do Instituto Nacional de Genética do Japão sugere que a cepa se conduziu a uma “extinção natural” no país após várias mutações terem a deixado incapaz de fazer cópias dela mesma.

A população do Japão estava em alerta máximo desde o início da pandemia, principalmente após a altamente transmissível Delta ter atravessado as fronteiras do país em 2021.

Durante o pico de sua quinta onda de coronavírus, o Japão estava registrando cerca de 26 mil casos por dia, enquanto países em todo o globo reintroduziram lockdowns para derrubar a curva da Delta.

Mas em novembro, o Japão teve uma recuperação incrível, registrando menos de 200 casos nas últimas semanas e na sexta-feira (19) registrou seu primeiro dia sem uma morte por Covid-19 em 15 meses.

A capital Tóquio, a maior cidade do mundo, lar para 40 milhões de pessoas, registrou apenas 6 novos casos na segunda-feira (22).

De acordo com uma teoria “potencialmente revolucionária” apresentada pelo professor Ituro Inoue, especialista em genética, a variante Delta simplesmente acumulou muitas mutações na proteína de correção de erro do vírus chamada nsp14 .

Inoue disse que o vírus teve dificuldades para reparar os erros em tempo e por fim causou sua “autodestruição”.

“A variante Delta no Japão foi altamente transmissível e manteve outras variantes distantes. Contudo, com o acúmulo de mutações, acreditamos que ela eventualmente se tornou um vírus defeituoso e foi incapaz de fazer cópias dela mesma. Considerando que os casos não têm aumentado, achamos que em certo ponto durante tais mutações ela avançou para sua extinção natural”.

Enquanto alguns especialistas atribuam a queda no número de casos à taxa de vacinação de 76,2% do país e forte aderência ao uso de máscara, Inoue acredita que novas infecções ainda estariam em alta se a variante Delta ainda estivesse “viva e bem”.

O Japão declarou o fim de seu estado de emergência pelo coronavírus em outubro, reabrindo a sociedade após um período de restrições.

O país ostenta agora uma das menores taxas de infecção entre nações desenvolvidas. Entretanto, Inoue alerta que o país não está imune a potenciais novas cepas do vírus.

Fonte: News.com.au

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