Setor aéreo continuará no vermelho em 2022, com demanda abaixo dos níveis pré-covid

Progresso nas vacinações está permitindo que alguns governos relaxem restrições e a confiança do consumidor melhorou.

Placas de partidas e chegadas no Aeroporto de Narita, em Chiba (banco de imagens)

A indústria aérea global deve continuar deficitária em 2022 com um prejuízo líquido combinado de US$12 trilhões, enquanto a demanda por viagens permanecerá moderada a níveis abaixo da pré-pandemia, disse um órgão do setor.

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“Em 2022, o ritmo da vacinação e políticas do governo determinarão o curso do tráfego internacional enquanto as viagens domésticas continuarão fortes”, disse a IATA (Associação Internacional de Transportes Aéreos) em um relatório recente de perspectiva

O progresso nas vacinações contra Covid-19 está permitindo que alguns governos relaxem restrições e a confiança do consumidor melhorou após o período de lockdown no ano passado.

No mundo, estima-se que a demanda por viagens aumente 18% em 2021 para 40% dos níveis de 2019 e está projetada para crescer 51% em 2022 para 61% dos níveis pré-pandemia, disse a IATA, que representa 290 companhias aéreas ou 83% do tráfego aéreo global, disse.

Por região, companhias aéreas na América do Norte devem registrar lucro líquido de US$9,9 bilhões em 2022. A Europa provavelmente terá a maior perda de US$9,2 bilhões enquanto a Ásia-Pacífico deve perder US$2,4 bilhões.

Fonte: News and Culture

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Força de Autodefesa do Japão entra com munições em ilha de Okinawa, incluindo mísseis

Publicado em 15 de novembro de 2021, em Política

Mesmo sob protesto da população local, as munições foram transportadas para o Campo de Treinamento de Bora.

Navio no porto em Miyako e povo com cartazes de protesto (Okinawa Times)

Por volta das 13h do de domingo (14), 15 caminhões da JGSDF-Força Terrestre de Autodefesa do Japão, que supostamente carregavam mísseis, tanto para disparos por terra como pelo mar, além de outras munições, seguiram para o Campo de Treinamento de Bora, situado na ilha e cidade de Miyako (Miyakojima), na província de Okinawa.   

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Os contêineres chegaram por navio da JGSDF, por ordem do Ministério da Defesa, por volta das 7h35, na ilha e cidade, em meio ao protesto da população local, com cartazes “contra a entrada de munições”, “Miyakojima não precisa de base” e “contra os mísseis”. 

Ignorando o povo no porto, suprimido pelos policiais, os caminhões chegaram um após outro para carregar os contêineres com os mísseis. 

O campo de treinamento de Bora fica ao lado da aldeia homônima. O plano de evacuação para residentes em caso de desastre natural, acidente humano ou emergência não foi claramente declarado aos residentes pelo governo do país. Até o dia 14, vários grupos cívicos emitiram declarações de protesto. 

O governador Denny Tamaki explicou para a imprensa, na segunda-feira (15), que não pode tolerar essa ação do Ministério da Defesa, embora o país tenha feito consulta prévia com a prefeitura de Miyako para entrar com as munições.

“O país não deveria forçar a fazer isso só porque é uma política de defesa nacional. Não podemos admitir”, declarou.

Assista ao vídeo do jornal Okinawa Times.

Fontes: Okinawa Times, Ryukyu Shimpo e RBC

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