Japão considera diminuir intervalo para doses de reforço, em meio a temores da ômicron

O governo do Japão está considerando diminuir o intervalo entre a segunda e terceira doses de vacina contra Covid-19 de 8 para 6 meses.

Terceiras doses de vacina contra coronavírus começaram a ser aplicadas em profissionais da saúde em 1º de dezembro de 2021 (ilustrativa/banco de imagens)

Com o temor da variante ômicron da Covid-19 se espalhando, o governo do Japão está considerando mais exceções que diminuiriam o intervalo entre a segunda e terceira doses de 8 para 6 meses, disseram autoridades.

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O plano foi anunciado pelo secretário-chefe do gabinete Hirokazu Matsuno na quarta-feira (1º) após o segundo caso da ômicron ter sido detectado no país.

No início desse dia, Matsuno disse que baseado em informação disponível, o governo não poderia considerar mais quaisquer exceções para o princípio de 8 meses para doses de reforço.

Entretanto, o governo reverteu o curso, aparentemente porque nações europeias estão se apressando para administrar doses de reforço em meio a temores da variante ômicron, e porque um crescente número de pessoas no Japão está exigindo o início rápido.

O governo havia dito no mês passado que um intervalo de 6 meses seria permitido somente quando um foco de Covid-19 atingisse hospitais ou asilos.

O programa de doses de reforço do Japão iniciou na quarta-feira vacinando profissionais da área médica.

Keiichiro Kobayashi, professor na Universidade de Keio e membro de um conselho que orienta o governo sobre a Covid-19, disse que as vacinas começam a se tornar menos eficazes após 5 ou 6 meses.

Funcionários municipais estão preocupados em se preparar para administrar as doses de reforço, uma tarefa já complicada sob um intervalo de 8 meses.

Fonte: Japan Times

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As cidades mais caras do mundo para se viver em 2021

Publicado em 3 de dezembro de 2021, em Notícias do Mundo

A cidade israelense de Tel Aviv ficou no topo dos rankings pela 1ª vez, ultrapassando a líder do ano passado, Paris.

Praia em Tel Aviv, Israel (banco de imagens)

Bloqueios em redes de fornecimento e demanda do consumidor em mudança aumentaram o custo de vida em muitas das maiores cidades do mundo, de acordo com nova pesquisa publicada na quarta-feira (1º), e a inflação é a mais rápida já registrada nos últimos 5 anos.

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Uma cidade vem vivenciando mudança mais rápida do que a maioria, saltando do 5º para o 1º lugar no índice Worldwide Cost of Living deste ano divulgado pela Economist Intelligence Unit (EIU).

A cidade israelense de Tel Aviv ficou no topo dos rankings pela primeira vez, ultrapassando a líder do ano passado, Paris, que agora está junto com Singapura em 2º lugar.

A EIU atribui a forte subida de Tel Aviv no índice a aumentos nos preços de itens de supermercado e transporte e a força da moeda de Israel, a shekel, contra o dólar dos EUA.

O 2021 Worldwide Cost of Living rastreia o custo de vida em 173 cidades globais – 40 a mais do que no ano passado – e compara o preço de mais de 200 produtos de uso diário e serviços.

Dados para a pesquisa, que é realizada há mais de três décadas, são reunidos pela equipe de pesquisadores globais da EIU a cada março e setembro.

As cidades mais caras do mundo para viver, ranking 2021:

Posição Cidade País/Nação
1 Tel Aviv Israel
2 Paris França
2 Singapura Singapura
3 Zurique Suíça
4 Hong Kong China
5 Nova Iorque EUA
6 Genebra Suíça
7 Copenhague Dinamarca
8 Los Angeles EUA
9 Osaka Japão
10 Oslo Noruega
11 Seul Coreia do Sul
12 Tóquio Japão
13 Viena Áustria
13 Sydney Austrália
14 Melbourne Austrália
15 Helsinque Finlândia
15 Londres Reino Unido
16 Dublin Irlanda
16 Frankfurt Alemanha
16 Xangai China
Fonte: CNN

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