O concurso mundial que elege a mulher mais linda do Planeta foi realizado em Israel, com final na segunda-feira (13), horário Tóquio, mesmo com as fronteiras fechadas para os estrangeiros desde 27 do mês passado.
Foi aberta uma exceção para as misses de 80 países, apesar do rigoroso controle para evitar a disseminação da variante ômicron do novo coronavírus.
Por isso, o número de jornalistas e público foi controlado. Antes do grande concurso, as mais belas representantes dos países puderam fazer tours pelo país, especialmente em Jerusalém. Todas usavam máscaras e tiveram que passar por testes PCR a cada 48 horas. Até o final do concurso, uma delas testou positivo.
Brasileira não entra na semifinal e vence a indiana
Mas, o evento Miss Universe, 70.ª edição, foi realizado com todo o glamour e sucesso, transmitido ao vivo para os países do exterior.
Entre as 10 semifinalistas estiveram as representantes do Paraguai, Porto Rico, EUA, Índia, África do Sul, Bahamas, Filipinas, França, Colômbia e Aruba.
Das duas finalistas – Paraguai e Índia – foi eleita a nova Miss Universo a indiana Harnaaz Sandhu.
Miss Japão foi duramente criticada
A representante japonesa foi severamente criticada nas redes sociais, logo depois de sua apresentação com traje típico. Ela quis passar a imagem de uma garota de Harajuku, usando um vestido que lembra um quimono estilizado e segurava 2 maneki neko dourados, um em cada mão.
O motivo das críticas foi o transpasse do quimono estilizado, deixando a direita sobre a esquerda, o que é usado em funeral. “Queria que, pelo menos, transpasse direito”, afinal é a representação de uma tradição, afirmaram os internautas.
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Fontes: divulgação, JNN e Huffington Post