Mobile muito resistente para outdoor e praticante de esportes radicais

Robusto, o novo design do G’z One é compatível com o 4G. Lançamento da au.

Pode cair na água e modelos em verde e preto (au/FNN)

O mobile apresentado pela KDDI na segunda-feira (6), é um repaginado depois de 9 anos, do original da série G’z One, lançado em 2000.

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A aparência é de um telefone celular, mas esse funciona em 4G, e tem tudo o que um trabalhador na construção civil, praticante de esportes radicais ou quem gosta de atividades ao ar livre como montanhismo ou pesca, necessita: robustez, resistente à água e neve,  areia e queda, Wi-Fi, bússola, espanta ursos, entre outros como os apps.

O G’z One Type XX evoluiu para atender os fiéis usuários de longa data, de até 15 anos, que ainda usam o 3G, pois essa tecnologia será extinta em março de 2022. 

Cor liquid green já caiu no gosto dos usuários, resistente à areia e queda (au)

O design foi elaborado por uma equipe da Casio, com um subdisplay em forma circular, e o dispositivo foi fabricado pela Kyocera, a qual desenvolveu o smartphone da Balmuda.

A au já está aceitando reservas na sua página e o início das vendas é na sexta-feira (10). O novo modelo está disponível em duas cores: liquid green e solid black. O preço é de ¥52.800, já com imposto. 

Se trabalha em condições que dependem do tempo, tem altos riscos, ou se pratica esportes ao ar livre, esse celular é altamente recomendado. Para a limpeza do dispositivo pode usar sabonete para as mãos ou um pano umedecido com álcool.

Caso queira assistir ao lançamento, veja o vídeo.

Fontes: divulgação e FNN

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Aumenta o risco de forte terremoto em todo Japão

Publicado em 7 de dezembro de 2021, em Sociedade

Com os mais de 180 sismos ocorridos desde sábado nas Ilhas Tokara, aumentou o risco de forte terremoto, não só em Kyushu como no país.

Uma das 12 ilhas Tokara, em Kagoshima, e imagem de intervalo de sismo (ANN)

Até as 8h de terça-feira (7) ocorreram 185 abalos de intensidade sísmica 1 a 4 nas Ilhas Tokara (Kagoshima). Os sismólogos dizem que todo o arquipélago precisa estar vigilante, não só a região de Kyushu.

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A leste das ilhas Tokara, tem a placa do mar das Filipinas se esgueira sob a placa da Eurásia. E a oeste, tem Okinawa Trough (calha submarina).

Toshiyasu Nagao, professor da Divisão de Pesquisa de Terremotos, Tsunamis e Vulcões, da Universidade de Tokai, explica: “O que está acontecendo nas Ilhas Tokara não é apenas um problema em Kyushu, mas de todo o Japão central. Ocorreu um terremoto forte na província de Yamanashi na sexta-feira (3).  E as atividades continuam em torno da Península de Noto, na província de Ishikawa”. E em Wakayama também teve um de intensidade 5 fraca, na sexta-feira.

Terremotos desde sábado a terça-feira (WeatherNews)

Ocorrência de terremotos e erupções

“O vulcão submarino Fukutoku-Okanoba entrou em erupção em agosto deste ano, tanto que as pedras pomes se tornaram um problema em Okinawa e costas de outras províncias. Foi uma erupção muito grande e só acontece 1 vez a cada cem anos”, explicou Nagao. Dois meses depois, o Monte Aso na província de Kumamoto também entrou em erupção.

No futuro, Kagoshima, onde as ilhas Tokara estão localizadas, e todo o arquipélago japonês também precisam estar vigilantes, pontuou. “Acho que todo o arquipélago japonês está se aproximando de um estado em que terremotos e erupções vulcânicas podem ocorrer”, analisou o professor.

Outro professor nega que os tremores das ilhas causem um grande terremoto

Segundo o professor emérito Yoshiyuki Tatsumi, da Universidade de Kobe, especialista em magmas, a lei natural dos abalos sequenciais das Ilhas Tokara que supostamente causaria um grande terremoto no Japão, “na tecnologia de ponta não encontramos uma relação causal. É altamente possível que seja apenas uma coincidência”, apontou.

A AMJ-Agência de Meteorologia do Japão reconhece que os terremotos que ocorreram no leste e oeste do arquipélago não estão diretamente relacionados à ocorrência de um grande. 

Terremoto de Nankai Trough tem data?

No entanto, os especialistas alertam que o gigantesco terremoto de Nankai Trough, a erupção do Monte Fuji e o terremoto da capital, Tóquio e região, podem causar enormes danos no futuro.

“Os dois terremotos – Yamanashi e Wakayama – não estão diretamente relacionados, mas é preciso cautela”, disse o professor emérito Hiroki Kamata, da área de vulcanologia e ciências da terra, da Universidade de Quioto. 

O terremoto dos Cinco Lagos Fuji foi causado pelos efeitos colaterais do Grande Terremoto do Leste do Japão de 2011. Acredita-se que o terremoto de Wakayama foi um terremoto direto no qual o solo do interior foi rachado devido ao estresse energético em direção ao terremoto gigante de Nankai Trough e vem acontecendo desde o Grande Terremoto Awaji. O principal terremoto de Nankai Trough provavelmente ocorrerá por volta de 2035, com diferença a mais ou menos de 5 anos, e então deverá desencadear a erupção do Monte Fuji”, avalia.

Não se pode acostumar aos abalos de intensidade até 5

Por outro lado, o professor Manabu Takahashi do Centro de Pesquisa de Civilizações do Pacífico da Universidade Ritsumeikan, que está familiarizado com a história de desastres, disse: “Desde este verão, o número de terremotos na área metropolitana de Tóquio aumentou e ocorreram erupções em Izu e nas Ilhas Ogasawara. Diastrofismos – processos de deformação da crosta terrestre – ainda não experimentados, já estão ocorrendo, os quais podem levar às erupções do Monte Fuji e das Ilhas Izu”.

Além do temido terremoto Nankai Trough e a possível erupção do Monte Fuji é preciso ficar atento ao terremoto da região metropolitana, o chamado shuto chokka jishin (首都直下地震).

“No futuro, acredita-se que terremotos com intensidade sísmica inferior a 5 ocorrerão com frequência, inclusive na área metropolitana, e há o risco da população acabar se acostumando com os abalos. É preciso que a população esteja preparada regularmente, sem se descuidar”, adverte o professor Kamata.

Releia as matérias sobre o kit de preservação da vida tocando aqui e também para conferir se sua casa está segura.

Fontes: Weather News, ANN, Fuji e Minami Nippon Shimbun

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