Monte Fuji não deverá entrar em erupção por causa dos terremotos em Yamanashi

Os tremores na manhã de sexta-feira, em Yamanashi, não deverão causar erupção do Monte Fuji.

Monte ícone do Japão (Wikimedia)

Na manhã de sexta-feira (3) ocorreu o terceiro terremoto na província de Yamanashi foi às 6h37, de intensidade máxima 5 fraca na cidade de Otsuki e abalos de 4 em cidades de Kanagawa. 

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Segundo a AMJ-Agência de Meteorologia do Japão, o epicentro foi perto do Fujigoko (lago), na área leste da província. “Parece que não está diretamente relacionado às atividades do Monte Fuji”, explicou o representante em coletiva de imprensa.

“A área próxima ao epicentro do terremoto é um local onde houve colisão entre a placa do mar das Filipinas, no lado do mar, onde a Península de Izu está sobre ela, e a placa do lado da terra. É um lugar onde terremotos ocorreram repetidamente no passado. Não parece estar diretamente relacionado com as atividades do Monte Fuji“, explicou. 

Além disso, como uma das atividades confirmadas quando o vulcanismo do Monte Fuji aumenta, acredita-se que sejam terremotos muito pequenos na escala denominados de profundos de baixa frequência, que ocorrem de 10 a 20km abaixo do solo no lado nordeste. Não houve alteração nesses dados de observação, nem antes e nem depois desse terremoto de hoje”, detalhou.

“O Monte Fuji fica a 30 ou 40km de distância do epicentro, por isso, não acredito que tenha relação direta”, disse, negando a possibilidade de erupção.

Fontes: ANN e NHK

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Variante ômicron do coronavírus se torna dominante na África do Sul

Publicado em 3 de dezembro de 2021, em Notícias do Mundo

A África do Sul foi o primeiro país a reportar sobre a nova variante altamente mutante.

Supermercado em Cape Town, África do Sul (banco de imagens)

A nova variante ômicron do coronavírus agora se tornou dominante na África do Sul e está conduzindo a um aumento acentuado em novas infecções, disseram autoridades da saúde.

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Cerca de 11,5 mil novas infecções por Covid-19 foram registradas nos números diários mais recentes.

É um aumento acentuado sobre os 8,5 mil casos confirmados no dia anterior.

Em contraste, infecções diárias estavam variando entre 200 e 300 em meados de novembro, disse um importante cientista sul-africano à rede BBC.

A ômicron foi detectada em pelo menos 26 países, de acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS.

Aqueles que já foram infectados por outras variantes do coronavírus não parecem estar protegidos contra a ômicron, mas ainda acredita-se que vacinas protejam contra doença grave, de acordo com cientistas importantes do órgão de saúde global e do Instituto para Doenças Comunicáveis do Instituto Nacional da África do Sul (NICD).

O quadro inteiro na África do Sul não se tornará claro até “as pessoas ficarem tão doentes que precisarão ir ao hospital”, o que geralmente é de “3 a 4 semanas depois”, diz o professor Salim Abdool Kalim da Força-Tarefa para Coronavírus da África.

“Mas o feedback que estamos recebendo é que não há bandeiras vermelhas realmente– não estamos vendo algo dramaticamente diferente, o que estamos vendo é o que estamos acostumados a ver”, disse ele ao programa Newsday da BBC.

A África do Sul foi o primeiro país a reportar sobre a nova variante altamente mutante. O NICD diz que mais de 70% de todos os genomas do vírus que ela sequenciou no mês passado foram da nova cepa.

Fonte: BBC

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