Próxima pandemia poderia ser mais letal do que a da Covid-19, alerta criadora de vacina

Essa não será a última vez que um vírus ameaça nossas vidas, alerta Sarah Gilbert.

Ilustrativa (banco de imagens)

Uma outra pandemia no futuro poderia ser “mais letal” do que a presente Covid-19 que causou a morte de 5 milhões de pessoas em todo o globo, disse uma das pessoas que criou a vacina contra coronavírus da Oxford-AstraZeneca.

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A professora Sarah Gilbert, apresentando-se na 44ª Palestra Richar Dimbleby, também alertou que o atual conjunto de vacinas sendo desenvolvido em todo o mundo pode ser menos eficaz contra a recém-descoberta variante ômicron do coronavírus.

“Essa não será a última vez que um vírus ameaça nossas vidas ou nosso meio de subsistência. A verdade é que a próxima poderia ser pior. Ela poderia ser mais contagiosa, ou mais letal, ou ambas”, disse ela.

A Dra. Gilbert acrescentou que avanços científicos feitos em pesquisas para combater vírus mortais “não devem ser perdidas”.

Com uma década de experiência no campo de produção de vacinas, ela iniciou o projeto do imunizante contra Covid-19 no início de 2020, quando o coronavírus surgiu na China.

A vacina da AstraZeneca desenvolvida pela equipe de Gilbert é usada em mais de 170 países.

Em meio a preocupações sobre a variante ômicron, agora descoberta em 45 nações, Gilbert disse que a proteína spike dessa variante “contém mutações as quais já sabemos que aumentam a transmissibilidade.

Fonte: The Independent

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Embaixada dos EUA alerta seus cidadãos sobre casos de discriminação da polícia japonesa

Publicado em 7 de dezembro de 2021, em Sociedade

Um post incomum da embaixada americana alerta sobre incidentes de ‘racial profiling’ por parte da polícia do Japão.

Imagem ilustrativa de uma policial japonesa de Tóquio (Wikimedia)

A Embaixada dos Estados Unidos no Japão publicou um post de alerta no Twitter, em na segunda-feira (6), alertando seus cidadãos “sobre relatos de racial profiling pela polícia japonesa ao serem abordados”.

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O termo racial profiling é a prática da polícia de pensar que as pessoas de determinada raça, cor, etnia, religião ou  nacionalidade se comportam de determinada maneira, principalmente que cometeram ou vão cometer crimes.

O post alerta “vários foram detidos, interrogados e revistados. Os cidadãos dos EUA devem portar documento de imigração e solicitar notificação consular se forem detidos”.

O secretário-chefe de gabinete, Hirokazu Matsuno, disse em uma entrevista coletiva que o interrogatório aos abordados pelos policiais são “para aqueles que cometeram ou têm um bom motivo para suspeitar que estão prestes a cometer um crime” e que “não é feito baseado na distinção da raça ou nacionalidade”.

Veja o post da embaixada americana.

Fontes: Twitter, Bloomberg e Huffington Post

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