Trágico incêndio da clínica de Osaka: gasolina e isqueiro à óleo

A polícia encontrou várias evidências de incêndio planejado e premeditado. O incendiário continua em estado grave.

Flores em frente ao prédio onde ocorreu o trágico incêndio (NHK)

No incêndio criminoso ocorrido na clínica em Kita Shinchi, cidade de Osaka (província homônima), no dia 17, no qual 24 pessoas morreram, entre elas foram identificadas o médico de 49 anos, e também dono, além de pacientes da província, Hyogo e Nara, a investigação continua.

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Foram identificados apenas 6 corpos até o momento, por isso, os peritos se apressam para fazer os exames. Quatro pessoas continuam em tratamento, em estado grave. 

A polícia soube que o incendiário, 谷本盛雄, 61, da mesma cidade, o qual está entre os pacientes, impediu a saída dos demais pacientes e funcionários da clínica. Também já descobriu onde comprou a gasolina e um isqueiro à óleo foi encontrado no local.

O criminoso ainda tinha 2 latas de spray lacrimogêneo em 2 bolsos do seu casaco. Por essas evidências, a polícia concluiu que foi um crime planejado, como ocorreu no estúdio de anime, em Quioto.

Pacientes e amigos lamentam as mortes

Dezenas de pessoas foram ao local no dia seguinte para depositar flores em frente ao prédio e fazer orações para as vítimas fatais dessa tragédia. 

“Graças ao médico posso viver a partir de agora. Tenho gratidão por ele, por me salvar a vida”, disse uma pessoa que depositou flores no local.

Um outro paciente disse que estava em tratamento com o doutor Kotaro Nishizawa desde 2018, quando faltava muito ao trabalho por causa de um problema e estava se recuperando bem. “Todos sentem gratidão por ele. Não consigo perdoar quem fez isso”, declarou.

O diretor Nishizawa abriu a clínica em outubro de 2015. Ele se concentrou na volta ao trabalho (rework) para apoiar os seus pacientes. Prestava atendimento médico à noite para que pudessem se consultar após o expediente.   

Fontes: Yomiuri, NHK, NNN

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Nudez e discussões levam à proibição de banhos em onsen a céu aberto de Gifu

Publicado em 20 de dezembro de 2021, em Sociedade

Regra de usar roupas de banho no onsen a céu aberto foi introduzida em 2010 por razões de segurança e privacidade.

Em dezembro de 2021, a cidade de Gero impôs a regra de banhar somente os pés (ilustrativa/banco de imagens)

Queixas sobre visitantes nus e indisciplinados levaram a uma proibição sobre banhos, com exceção para os pés, em uma instalação popular a céu aberto nas margens de um rio na cidade de Gero (Gifu).

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A cidade impôs a regra de banhar somente os pés em dezembro no onsen a céu aberto de Fusenchi, parte do resort de Gero, uma das zonas de spa mais proeminentes do Japão.

Em 2010, a regra de usar roupas de banho foi introduzida por razões de segurança e privacidade, visto que não há cercas em volta do local de banho para bloquear a visão externa.

Contudo, alguns visitantes continuaram a se banhar nus, de acordo com relatos da cidade.

Outros teriam começado discussões e outros problemas em relação à prática “kakeyu” de jogar um balde de água quente sobre o corpo para limpá-lo antes de entrar nas águas termais.

Vendo que as queixas não teriam fim, a cidade limitou o onsen Fusenchi apenas para pessoas vestidas que querem banhar os pés nas águas termais.

Uma placa foi colocada pela cidade de Gero pedindo aos visitantes que cumpram a nova regra.

Fonte: Asahi

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