Covid-19: Israel expande vacinação da 4ªdose

Atualmente, Israel está vivenciando uma nova onda de infecções por covid-19.

A 4ª dose será administrada a pessoas com mais de 60 anos e profissionais da saúde 4 meses depois de terem tomado a 3ª vacina (ilustrativa/banco de imagens)

O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, disse no domingo (2) que uma 4ª dose de vacina contra coronavírus será disponibilizada a pessoas com idade igual ou superior a 60 anos e profissionais da área médica quatro meses após terem recebido a 3ª dose.

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Atualmente, Israel está vivenciando uma nova onda de infecções por covid-19.

Falando com os repórteres, Bennett disse que o governo está sustentando sua meta de manter a economia aberta enquanto protege os mais vulneráveis.

A implantação da 4ª dose começou em dezembro passado para os idosos em asilos e aqueles com imunidade comprometida.

Israel começou a oferecer uma 3ª dose da vacina em agosto passado e 4,25 milhões de pessoas – ou 46% de sua população – foram inoculadas.

Mas em novembro, o país viu o número de infecções aumentar novamente. O total diário de novos casos tem estado a cerca de 5 mil nos últimos dias.

O governo está intensificando medidas antivírus, como exigir prova de vacinação ou teste de covid-19 com resultado negativo para entrar em restaurantes e shopping centers.

Fonte: NHK

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Novos estudos reforçam que a ômicron causa menos danos ao pulmão

Publicado em 3 de janeiro de 2022, em Notícias do Mundo

As descobertas de seis grupos de pesquisa sugerem que a variante se multiplica mais na garganta e causa doença menos grave. 

Seis estudos descobriram que a ômicron não prejudica o pulmão tanto quanto a delta e outras variantes (ilustrativa/banco de imagens)

Um crescente grupo de evidências indica que a variante ômicron do coronavírus tem mais probabilidade de infectar a garganta do que os pulmão, o que cientistas acreditam poder explicar por que ela parece ser mais infecciosa, mas menos fatal do que outras versões do vírus.

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Seis estudos – quatro publicados desde a véspera de Natal – descobriram que a ômicron realmente não prejudica o pulmão tanto quanto a delta e outras variantes anteriores da covid-19. Os estudos ainda não foram revisados por outros cientistas.

“O resultado de todas as mutações que tornam a ômicron diferente de variantes anteriores é que ela pode ter alterado sua habilidade de infectar diferentes tipos de células”, disse Deenan Pillay, professor de virologia na University College London.

“Na essência, ela parece ser bem mais capaz de infectar o trato respiratório superior – células na garganta.

Então ela se multiplicaria em células nesse local mais prontamente do que em células no pulmão. Isso é realmente preliminar, mas estudos apontam na mesma direção”.

Se o vírus produz mais células na garganta, isso o torna mais transmissível, o que ajudaria a explicar a rápida propagação da ômicron. Por outro lado, um vírus que é bom em infectar células do pulmão, será potencialmente mais perigoso, mas menos transmissível.

“As indicações preliminares são boas notícias, mas não são um sinal de baixar a guarda”.

Fonte: The Guardian

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