Gunma, Chiba e Saitama: como ficam com as medidas especiais

Veja o que cada governador decidiu sobre os pedidos aos cidadãos e também aos estabelecimentos comerciais que servem bebidas alcoólicas.

Bebidas alcoólicas em um bar (Max Pixel)

Foi confirmado que no período entre 21 de janeiro e 13 de fevereiro serão aplicadas as medidas especiais para conter a propagação do novo coronavírus em 13 províncias.

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Gunma

O governo da província de Gunma solicitou aos cidadãos que se abstenham de sair para jantar ou beber em grupos grandes. Que seja de no máximo 5 pessoas e com todos os cuidados preventivos. Que se abstenham de se deslocar para outras províncias e evitar os locais com risco de infecção.

Em relação aos horários de expediente reduzidos e a compensação financeira para os estabelecimentos que servem bebidas alcoólicas, podem escolher entre 3 opções: não servi-las, servir até as 20h ou atender até as 21h mas o último pedido dos drinks é até as 20h. Dependendo da escolha serão pagos de 25 a 100 mil ienes por dia.

Chiba

Em relação aos cidadãos os pedidos são os mesmos da província de Gunma. 

O governo não pretende solicitar aos restaurantes e bares certificados pelo controle de infecção que se abstenham de servir bebidas alcoólicas, mas solicita a redução do horário comercial, para fechar às 21h.

Por outro lado, para os estabelecimentos não certificados estão sendo feitos ajustes para solicitar que não sirvam drinks com álcool ao longo do expediente.  

Os valores das compensações ainda não foram divulgados.

Saitama

O governo local solicita que os restaurantes se abstenham de fornecer bebidas alcoólicas durante todo o expediente. Mas, se o estabelecimento se registrou para a aplicação do pacote vacina e teste, os drinks com álcool poderão ser servidos até 20h30, desde que o cliente confirme se foi vacinado ou fez o teste. 

Fontes: NHK e Jomo News

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Hong Kong planeja abater 2 mil roedores por medo da covid-19

Publicado em 19 de janeiro de 2022, em Ásia

Um funcionário de uma pet shop em Hong Kong e vários roedores testaram positivo para coronavírus.

Entre os animais levados da pet shop pelas autoridades chinesas estavam hamsters, coelhos, porquinhos da índia e chinchilas (ilustrativa/banco de imagens)

Hong Kong vai sacrificar cerca de 2 mil hamsters e outros animais de pequeno porte após um funcionário de uma pet shop e vários roedores terem testado positivo para coronavírus, enquanto a cidade prossegue com uma estratégia zero-covid inflexível após dois anos na pandemia.

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O anúncio feito pelo governo de Hong Kong se deparou com a indignação na terça-feira (18) de donos de pets e defensores dos direitos dos animais, com várias petições online pedindo às autoridades que reconsiderem.

Isso ocorre após um novo cluster ligado à pet shop Little Boss, onde um funcionário de 23 anos testou positivo para a variante delta na segunda-feira (17). Um cliente que visitou a loja e interagiu com o trabalhador também testou positivo.

Após investigarem a pet shop, autoridades disseram na terça-feira que preliminarmente 11 hamsters haviam testado positivo para covid-19, aumentando preocupações em torno da possibilidade de transmissão de animal para humano.

Geralmente, autoridades da saúde internacionais dizem que o risco de transmissão de animais para humanos é possível, porém baixo.

Na terça-feira, autoridades levaram todos os animais de pequeno porte da loja, incluindo hamsters, coelhos, porquinhos da índia e chinchilas, para serem testados e abatidos – independentemente dos resultados – citando perigo de saúde ao público.

Todas as pet shops que vendem hamsters na cidade foram ordenadas a entregarem os animais para serem abatidos, com ordens similares a qualquer um que tenha comprado um roedor antes do Natal, com início em 22 de dezembro.

Fonte: CNN

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