Covid-19: Inglaterra encerra leis de isolamento e testes gratuitos em massa

Ele disse que o país poderia agora completar a “transição de volta à normalidade” enquanto retém contingências para responder ao ressurgimento da covid ou de uma nova variante.

O primeiro-ministro britânico Boris Johnson (banco de imagens)

Todas as restrições relacionadas ao coronavírus na Inglaterra se encerrarão na quinta-feira (24) e os testes gratuitos em massa não serão mais realizados a partir de 1º de abril.

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O primeiro-ministro disse aos membros do parlamento que a obrigação legal para isolar aqueles que testaram positivo seria abandonada porque ele revelou seu plano “vivendo com a covid”.

A partir de 1º de abril, o fornecimento de testes gratuitos seria destinado para os mais vulneráveis, disse Johnson.

Contudo, a Associação Médica Britânica, uma união de médicos, disse que o plano falhava em proteger aqueles sob maior risco da covid-19.

E partidos da oposição disseram que o plano do primeiro-ministro em sair da pandemia havia sido muito rápido e manifestaram preocupação sobre a redução de testes.

O governo escocês disse que a orientação de saúde pública que eles haviam recebido não recomendava a suspensão das restrições.

Falando em uma coletiva de imprensa em Downing Street na noite de segunda-feira (21), Johnson disse, “hoje não é o dia que podemos declarar vitória sobre a covid porque este vírus não irá embora”.

Entretanto, ele disse que a nação havia passado do pico da ômicron, com casos e internações em queda.

E ele disse que o país poderia agora completar a “transição de volta à normalidade” enquanto retém contingências para responder ao ressurgimento da covid ou de uma nova variante.

O Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS) estimou na semana passada que 1 em cada 20 pessoas na Inglaterra tinha covid-19.

Fonte: BBC

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Japão considera sanções sobre exportação de semicondutores para a Rússia

Publicado em 22 de fevereiro de 2022, em Notícias do Mundo

O Japão começou a coordenar sanções econômicas contra a Rússia no caso de uma invasão militar na Ucrânia.

O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida (banco de imagens)

O governo japonês começou a coordenar sanções econômicas contra a Rússia no caso de uma invasão militar na Ucrânia, com a perspectiva de se juntar às restrições sobre exportações de semicondutores e outros produtos lideradas pelos EUA.

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O Japão planeja trabalhar junto com os EUA e outras nações do G7 para colocar pressão sobre a Rússia se Moscou falhar em aceitar esforços para abrandar as tensões.

No caso de uma invasão militar da Rússia, o primeiro-ministro Fumio Kishida disse, na terça-feira (22), “vamos monitorar a situação e coordenar uma resposta forte, incluindo sanções, em cooperação com o G7 e o restante da comunidade internacional”.

As sanções sobre exportações devem se aplicar a produtos high-tech que usam tecnologias avançadas como semicondutores, inteligência artificial e robótica.

As exportações de semicondutores do Japão e produtos relacionados para a Rússia são pequenas e “o impacto das restrições sobre a economia russa serão limitados”, de acordo com um funcionário do governo japonês.

Como outras nações do G7, o Japão está cauteloso sobre emitir sanções que impactariam a indústria de energia. A nação japonesa importa cerca de 10% de seu gás natural liquefeito da Rússia e sanções ameaçariam o fornecimento.

Fonte: Yomiuri

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