Presidente Vladimir Putin (FNN)
Na manhã de quinta-feira (24) em Moscou e pouco antes do meio-dia no Japão, o presidente Vladimir Putin declarou o início de uma “operação militar especial” russa no leste da Ucrânia.
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Segundo ele, em cadeia nacional de tevê, o objetivo é proteger os habitantes ucranianos pró-Rússia de dois estados do leste. Putin também disse que não tem planos de ocupar toda a Ucrânia, mas quer desmilitarizar o país vizinho.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, fez uma declaração em russo na quinta-feira, apelando ao povo da Rússia por uma solução pacífica, ao mesmo tempo em que enfatizou que “não quero guerra, mas defenderei se a terra e a liberdade forem privadas”.
O presidente dos EUA, Joe Biden, declarou: “O presidente Putin optou por uma guerra planejada que resultará em perda catastrófica de vidas e sofrimento. A morte e a destruição causadas por este ataque são de responsabilidade exclusiva da Rússia”, criticando-o severamente.
Na tarde de quinta-feira os líderes do G7 se reunirão para discutir as medidas a serem tomadas.
O Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, informou o seguinte no Twitter, às 12h58 de quinta-feira: “Putin acaba de lançar uma invasão em grande escala da Ucrânia. Cidades pacíficas da Ucrânia estão sob ataque. Esta é uma guerra de agressão. A Ucrânia se defenderá e vencerá. O mundo pode e deve parar Putin. A hora de agir é agora“, em tradução livre.
Fontes: NHK, JNN e FNN