Toyama tem declínio social causado pela redução de trabalhadores estrangeiros

O número de trabalhadores estrangeiros teve queda generalizada, inclusive dos brasileiros.

Província de Toyama, em vermelho (Wikimedia)

Em 2021, Toyama teve o fenômeno chamado de declínio social, com queda da população, impulsionada pela redução dos trabalhadores estrangeiros, por causa da restrição nos aeroportos e a pandemia do coronavírus, o que impulsionou a mudança dos estrangeiros para outras províncias. 

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Até 30 de outubro de 2021, a última estatística, são 11.467 trabalhadores estrangeiros na província de Toyama, quando no ano anterior era de 12.027. 

Por país de origem, os vietnamitas aparecem como top no ranking, seguidos pelos chineses e filipinos.

  1. Trabalhadores vietnamitas: 4.032
  2. Trabalhadores chineses: 2.584
  3. Trabalhadores filipinos: 1.566
  4. Trabalhadores brasileiros: 1.243

São apenas 35 trabalhadores peruanos, número inferior aos oriundos do Nepal e Indonésia. 

Houve uma queda geral da mão de obra estrangeira, sendo 11% dos chineses, 10% dos brasileiros, 5% dos vietnamitas e de outros países.

As jurisdições do Departamento de Trabalho, do MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, que mais empregam estrangeiros são de Toyama e Takaoka

As indústrias que mais empregam são as de menor porte, com até 30 trabalhadores, representando 60% do total, seguidas das com 30 a 99 (21%), maioria da manufatura e construção civil.

Fontes: MHLW e Chunichi

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Honda fechará ‘fábrica mãe’ enquanto muda para futuro totalmente elétrico

Publicado em 7 de fevereiro de 2022, em Sociedade

A planta de Sayama (Saitama) continuará aberta por enquanto, produzindo peças, mas fechará completamente em 2 ou 3 anos.

A fábrica de Sayama fechará em 2 ou 3 anos (ilustrativa/banco de imagens)

Como parte de uma reestruturação radical levando a um futuro todo elétrico, a Honda cortou sua capacidade de produção doméstica de automóveis para um pouco mais de 800 mil unidades ao ano, queda de aproximadamente 40% de seu pico em 2002.

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Grande parte da redução de gastos ocorre ao suspender produção de carros finalizados em sua planta em Sayama (Saitama) no fim do ano passado.

A companhia está reorganizando suas operações de fabricação em linha com sua visão de futuro. Ela anunciou que até 2040 sua linha inteira de carros será elétrica.

A planta de Sayama, que foi inaugurada em 1964, lançou carros que definiram a companhia, incluindo o Civic com seu motor inovador de baixa emissão e o Accord, o sedan flagship da Honda.

A instalação continuará aberta por enquanto, produzindo peças, mas fechará completamente em 2 ou 3 anos. Suas operações serão transferidas para a planta de Yorii, também em Saitama, para reduzir os custos fixos da Honda e aumentar taxas operacionais.

A maioria dos funcionários da planta de Sayama será transferida para Yorii e outros lugares. A companhia ainda decidirá o que fazer com o local após a fábrica de Sayama fechar.

A planta de Sayama já serviu como a “fábrica mãe” da Honda, introduzindo uma variedade de tecnologias de ponta. Engenheiros da fábrica foram enviados pelo mundo para ajudar a manter novas linhas de produção da Honda em funcionamento.

Agora, a fábrica de Yorii, que se tornou operacional em 2013, cumprirá esse papel. A planta está na linha de frente das ambições de veículos elétricos – VEs da Honda. Ela produz o Honda e, o primeiro VE da companhia disponível comercialmente.

Fonte: Asia Nikkei

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