Bridgestone suspenderá produção na Rússia em meio à crise na Ucrânia

A Bridgestone também interrompeu exportações de pneus para a Rússia imediatamente.

A grande fabricante japonesa de pneus disse que suspenderá a produção em sua fábrica de Ulyanovsk, no oeste da Rússia (banco de imagens)

A Bridgestone disse na segunda-feira (14) que suspenderá operações em uma fábrica na Rússia no fim desta semana enquanto interrompe exportações de pneus para o país imediatamente, visto que a situação continua incerta após a invasão da Ucrânia por Moscou no mês passado.

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A grande fabricante japonesa de pneus disse que suspenderá a produção em sua fábrica de Ulyanovsk, no oeste da Rússia, a partir de sexta-feira (18) e congelará todos os novos investimentos de capital.

A Bridgestone disse que tem apenas uma fábrica na Rússia e vendas a partir do país contam por cerca de 2% do lucro total do grupo.

Em uma declaração, a companhia disse que chegou a essa decisão “após examinar as situações mais recentes cuidadosamente e amplamente”.

A ação pela segunda maior fabricante de pneus do mundo em valor de vendas segue a saída de muitas empresas globais da Rússia devido a preocupações com interrupções no fornecimento em meio à crise na Ucrânia e outras razões.

A Bridgestone também disse que doará um total de cerca de ¥500 milhões de ienes (US$4,2 milhões) ao Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, à Cruz Vermelha Internacional e a outras entidades como ajuda humanitária para a Ucrânia.

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Fonte: News and Culture

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Países asiáticos acumulam armas atentos à crescente ambição regional da China

Publicado em 15 de março de 2022, em Notícias do Mundo

A Ásia e Oceania, a região que mais importou armas no mundo nos últimos 30 anos, recebeu 43% das transferências globais de 2017 a 2021.

Ilustrativa (banco de imagens)

Alguns países asiáticos e nações da Oceania estão aumentando suas aquisições de armas, visto que eles estão cada vez mais atentos à crescente ambição regional da China, mostrou na segunda-feira (14) um relatório do Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo.

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O relatório comparou transações de armas no mundo pelos 5 anos até 2021 aos 5 anos anteriores até 2016 e mostrou que dos 10 principais importadores dos artefatos, seis eram da Ásia e da Oceania.

A Índia foi a maior importadora, contando por 11% do total, mas as importações para a região como um todo na verdade diminuíram em 4,7%, indicando uma ampla variação em compras entre sub-regiões, citou o relatório.

As importações do Japão aumentaram em 2,5 vezes, tornando o arquipélago o 10º maior importador no mundo. Austrália, China, Coreia do Sul e Paquistão também ficaram entre os 10 mais.

A Ásia e Oceania, a região que mais importou armas no mundo nos últimos 30 anos, recebeu 43% das transferências globais de 2017 a 2021.

As tensões entre a China e muitos estados na Ásia e Oceania são as principais condutoras de importações de armas na região”, disse o relatório citando as palavras de Siemon Wezman, pesquisador sênior junto ao Programa de Transferência de Armas do instituto.

Os EUA continuaram sendo o maior fornecedor de armas do mundo, contando por cerca de 39% do total.

O aumento das exportações dos EUA se deve em sua maioria às transações com a Arábia Saudita, Austrália, Coreia do Sul e Japão, de acordo com o instituto. As exportações dos EUA para o Japão expandiram 2,7%.

Fonte: News and Culture

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