Japão decide liberar 7,5 milhões de barris de petróleo Publicado em 4 de março de 2022, em Sociedade Os 7,5 milhões de barris são equivalentes a cerca de 4 dias de consumo doméstico de petróleo do Japão. Compartilhar A escala da liberação do Japão é a segunda após a dos EUA (NHK) O governo japonês decidiu liberar 7,5 milhões de barris de petróleo de suas reservas.Publicidade A medida é destinada a diminuir o impacto das interrupções no fornecimento após a invasão russa da Ucrânia. Os 7,5 milhões de barris são equivalentes a cerca de 4 dias de consumo doméstico de petróleo do Japão. Outros países anunciaram medidas similares. A escala da liberação do Japão é a segunda após a dos EUA, que estão planejando liberar 30 milhões de barris.Artigos relacionados... Loja de departamento popular em Tóquio fecha as portas após 55 anos Produção de veículos no Japão cai pelo 4º ano em 2022 Varíola dos macacos: mais 3 casos confirmados no Japão A decisão foi tomada em parceria com outros membros da Agência Internacional de Energia – IEA a qual é formada por grandes países consumidores de energia, incluindo Japão, EUA e nações europeias. Os membros concordaram na terça-feira (1º) em liberar um total de 60 milhões de barris de suas reservas de emergência. Fonte: NHK Compartilhar + lidas agora > > #1 Brasileiro é preso por incendiar seu apartamento #2 Empresa americana pagará US$1 mil para pessoas que comerem queijo antes de dormir #3 Dois estrangeiros desaparecidos na avalanche foram encontrados #4 Centenas de baiacus mortos na praia #5 Garoto de Bangladesh brinca de esconde-esconde e acaba em outro país #6 Regaleco é encontrado em uma ilha considerada Patrimônio Mundial #7 Youtuber paga cirurgias para mil pessoas com deficiência visual #8 Duas mortes em estações de esqui e um desaparecido #9 Toyama teve aviso de nevasca significativa e os acúmulos foram elevados também em Fukui #10 Esquiadores estrangeiros foram envolvidos na avalanche e 2 ainda estão sendo procurados #11 Nissan faz recall de 520 mil veículos por falha em componente no motor #12 Já tem sakura em um templo de Aichi Empregos no Japão janeiro - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi janeiro - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos janeiro - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em janeiro - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para janeiro - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Se não fechar o espaço aéreo da Ucrânia a Rússia poderá causar o pior desastre nuclear da história Abertas as inscrições para as Olimpíadas de Português como Língua Herança » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Se não fechar o espaço aéreo da Ucrânia a Rússia poderá causar o pior desastre nuclear da história Publicado em 4 de março de 2022, em Notícias do Mundo O ministro disse que “se esses bárbaros continuarem a disparar contra a usina” o mundo terá um desastre nuclear. Bombeiros apagaram as chamas e há feridos. Compartilhar Planta Nuclear de Zaporizhzhia na Ucrânia (Ukrinform) Na primeira hora da manhã (horário local) de sexta-feira (4), o Ministro da Energia da Ucrânia, German Galushchenko, deu uma declaração para a rede de tevê Rada para explicar sobre o bombardeio russo na usina nuclear.Publicidade “Além de seis unidades, a estação tem uma instalação de armazenamento de combustível nuclear usado. Inclui cerca de 150 contêineres de combustível nuclear. Se esses bárbaros continuarem a disparar contra a estação e atingir esses contêineres, teremos realmente um desastre nuclear“, disse o ministro. Terrorismo nuclear Segundo Galushchenko, isso pode acontecer a qualquer momento: “Agora isso se refere à segurança do mundo, não apenas da Europa, porque é um verdadeiro terrorismo nuclear“. Imagem ilustrativa de reator de usina nuclear (Free SVG) Também observou que a Ucrânia pediu repetidamente o fechamento do espaço aéreo para evitar tal situação. “Tendo em conta a geografia das usinas nucleares ucranianas, localizadas no leste, sul e oeste do país, o espaço aéreo da Ucrânia deve ser fechado“, destacou o ministro.Artigos relacionados... Loja de departamento popular em Tóquio fecha as portas após 55 anos Produção de veículos no Japão cai pelo 4º ano em 2022 Varíola dos macacos: mais 3 casos confirmados no Japão Rússia é uma ameaça nuclear Durante a noite até a manhã de sexta-feira, um incêndio irrompeu na central nuclear de Zaporizhzhia depois de ter sido bombardeada por armas pesadas da Rússia. Os russos conseguiram acertar a primeira unidade de potência, declarando uma ameaça nuclear. No dia anterior, quinta-feira (2), o Ministro da Energia German Galushchenko, juntamente com os chefes do SNRIU e Energoatom, apelou ao Diretor Geral da AIEA-Agência Internacional de Energia Atômica, Grossi, para solicitar que a OTAN aplique a zona A2/AD sobre a Ucrânia. A2/AD (area denial weapon ) é um “dispositivo ou estratégia defensiva usada para evitar que um adversário ocupe ou atravesse uma área de terra, mar ou ar”, segundo a Wikipedia. Fogo controlado na usina nuclear, com vítimas Um projétil atingiu a primeira unidade de energia, disse o porta-voz da central nuclear de Zaporizhzhia, Andriy Tuz. Depois dos militares russos terem liberado a entrada dos bombeiros da Ucrânia para o combate, a informação é de “às 05h55 (horário local) e 12h55 (horário Tóquio), um incêndio no prédio do centro de treinamento, na central nuclear de Zaporizhzhia em Enerhodar, foi contido em uma área de 2 mil metros quadrados. De acordo com relatórios preliminares, há vítimas“. Combatentes da Chechênia querem colocar minas na usina A empresa estatal Energoatom fez um apelo à comunidade mundial alertando que o bombardeio foi “uma violação da segurança nuclear e radiológica da maior instalação nuclear da Europa, o que pode ter consequências graves e trágicas para o mundo”. Um porta-voz da Usina Nuclear de Zaporizhzhia disse que os combatentes da Chechênia, aliados da Rússia, invadiram o território da usina e querem colocar minas nas instalações. Fonte: Ukrinform