Toyota anuncia retomada da produção na quarta-feira

Mas, o seu fornecedor que teve ataque cibernético informou que ainda não sabe quando o sistema estará funcionando normalmente.

Imagem ilustrativa do logo da montadora no carro (PIxnio)

A Toyota Motor informou na terça-feira (1.º) que retomará a produção nas suas 14 plantas e 28 linhas, incluindo as da Daihatsu e Hino, no dia seguinte, depois de ser obrigada a suspender por um dia por causa do ataque cibernético a um de seus fornecedores de autopeças.

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De acordo com a Kojima Industries, com sede na cidade de Toyota (Aichi), ocorreu uma falha no sistema no sábado (26) e depois foi confirmado que um de seus servidores foi infectado, provavelmente pelo Ransomeware, como também recebeu uma mensagem ameaçadora.   

A fim de evitar novos ataques cibernéticos, a indústria tomou medidas no domingo (27), resolveu parar os servidores e todas as redes externas com os seus parceiros de negócios. Consultou os ministérios relevantes e a polícia sobre as medidas a serem tomadas.

Segundo informações da indústria, os servidores estão sendo restaurados com maior prioridade ao relacionado à produção, mas não há perspectiva de uma data. 

Como o controle de estoque está interligado com a Toyota Motor, a montadora teve que suspender a produção, afetando pelo menos 13 mil unidades.

Segundo a Toyota Motor, poderá reiniciar o funcionamento de todas as fábricas porque as trocas de informações sobre as peças poderão ser feitas por uma rede alternativa.

O Ransomware infecta o sistema e cobra um resgate em criptomoedas para que o acesso possa voltar ao normal. É difícil rastrear o cibercriminoso.  

Fontes: CBC TV, Tokai TV e NHK

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Putin teria enviado centenas de mercenários para matar 23 ucranianos, incluindo o presidente

Publicado em 1 de março de 2022, em Notícias do Mundo

Na “lista” da execução estão o presidente da Ucrânia, seus ministros e um ex-campeão mundial de boxe.

Presidente Zelensky, da Ucrânia (Ukrinform)

O presidente russo Vladimir Putin contratou mercenários – trabalham por interesse financeiro – da África para assassinar 23 pessoas, incluindo o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, e os enviou para a capital Kiev, segundo publicação do jornal inglês Times, de segunda-feira (28).

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De acordo com o artigo, na “Lista de Assassinatos” constam todos os membros do gabinete do governo ucraniano, incluindo o presidente, bem como o ex-campeão mundial de boxe WBC e WBO Vitali Vladimirovich Klitschko.

Diz-se que o presidente Putin pegou arquivo de 2 mil pessoas de grandes agentes mercenários dirigidos por russos com quem ele tem um relacionamento próximo e enviou mais de 400 de elite para Kiev via Bielorrússia. 

Segundo o jornal, “O Grupo Wagner, uma milícia privada dirigida por um dos aliados mais próximos do presidente Putin e operando como um braço do Estado, trouxe mercenários da África há cinco semanas em uma missão para decapitar o governo de Zelensky em troca de um belo bônus financeiro”.

As informações sobre essa missão chegaram ao governo da Ucrânia no sábado (26) e horas depois Kiev declarou toque de recolher, para varrer a cidade em busca dos sabotadores russos, alertando os civis que eles seriam vistos como agentes do Kremlin e correriam o risco de serem “liquidados”. 

O presidente Zelensky admitiu que estava sendo alvo do exército da Rússia e foi aconselhado pelos Estados Unidos a evacuar. “Preciso de munição e não de um avião para evacuação”, teria respondido, se negando a sair do país.  

Fontes: Chunichi e The Times

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