Embriagado acudido pela polícia tinha munições e pistola
O ébrio encontrado por um policial tinha munições na sua bolsa. Na batida em sua residência foram encontradas mais balas e uma arma.
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França pede prisão de Carlos Ghosn
Na sexta-feira a NHK soube da ordem de prisão internacional do réu Carlos Ghosn, pelas autoridades da França.

Carlos Ghosn (imagem de arquivo da NHK, de 2019)
As autoridades policiais da França emitiram um mandado de prisão para o ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, pela suspeita de desvio de fundos da Renault.
Além dele, mais 4 constam da lista, como os ex-proprietários e diretores da Suhail Burwan Automobiles (SBA), uma concessionária de carros com sede em Omã, no Oriente Médio.
Carlos Ghosn esteve envolvido em pagamentos dúbios ao distribuidor em SBA, em Omã, em uma investigação interna do executivo sênior da Renault, o qual teria usado recursos financeiros da empresa para bancar sua festa de casamento no Palácio de Versalhes.
As autoridades judiciárias da França estão em uma fase de procedimento de audiência preliminar, para examinar a possibilidade de realizar um julgamento, considerando como um caso grave.
Ghosn foi preso no Japão, em 2018 sob a acusação de várias violações, incluindo subnotificação de compensação. Em dezembro de 2019, durante a espera do julgamento, se escondeu em uma caixa de equipamentos de áudio e fugiu em um jato particular para entrar no Líbano, onde morou quando era criança.
O réu tem três nacionalidades: França, Líbano e Brasil. O Líbano estipula na lei que não entregará seus cidadãos a outros países, por isso, continua vivendo lá.
Carlos Ghosn negou consistentemente ter cometido fraude e justificou sua fuga porque considerou não poder ser julgado de forma justa no Japão.
Ele já consta da lista de procurados da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) a pedido das autoridades do Japão.
Fontes: NHK, CNN Japan e Asahi