Coreia do Norte admite epidemia do coronavírus e ordena lockdown

A ordem de lockdown para conter o avanço da infecção foi dada na quinta-feira pelo próprio Kim.

Kim Jong-un na reunião de quinta-feira (NHK)

Na quinta-feira (12), o Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte anunciou, após uma reunião, sobre os novos casos de infecção do coronavírus na capital Pyongyang. Foi a primeira revelação pública. 

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Informou que decidiu passar para o “sistema de prevenção de epidemias de emergência máxima” e o secretário-geral, Líder Supremo Kim Jong-un, instruiu lockdown em todas as cidades e condados para conter a propagação da infecção pelo coronavírus.  

Segundo a mídia oficial, Rodong Sinmun, o país está enfrentando a variante ômicron do coronavírus. Várias pessoas que testaram positivo na capital da Coreia do Norte em 8 deste mês tiveram a confirmação de contágio pela variante ômicron.

Na foto do jornal, todos os executivos do partido estão usando máscaras, exceto Kim, e os ponteiros do relógio estão apontando para antes das 3 horas, por isso, estima-se que a reunião foi convocada antes do amanhecer. 

Enquanto isso, Kim enfatizou que “o inimigo mais perigoso do que o vírus é o medo do não-científico e a fraca vontade. Temos uma alta consciência política e definitivamente podemos vencer”.

Jornal do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte traz a notícia de lockdown na capa (NHK)

Fonte: NHK

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Primeiro militar russo a ser julgado como criminoso na Ucrânia

Publicado em 12 de maio de 2022, em Notícias do Mundo

Um soldado russo acusado de assassinar um civil ucraniano será julgado como criminoso de guerra, informou a procuradoria da Ucrânia.

Soldado russo de 21 anos que vai ser julgado como assassino na Ucrânia (Procuradoria-Geral da Ucrânia)

Em um comunicado publicado no Facebook em 11 de maio, a procuradora-geral da Ucrânia, Iryna Venediktova, disse que foi enviada uma acusação ao tribunal contra o sargento Vadim Shishimarin, da unidade 32010 da 4.ª Divisão de Tanques da região de Moscou, Rússia.

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De acordo com a investigação, em 28 de fevereiro, o soldado de 21 anos matou um morador desarmado da vila de Chupakhivka, de Sumy Oblast, que estava andando de bicicleta na beira da estrada.

Antes disso, a coluna, que incluía o sargento Shishimarin, havia sido derrotada em combate com uma unidade ucraniana.

Enquanto fugiam, o invasor russo e seus quatro colegas dispararam contra um carro particular com metralhadoras e o apreenderam para ir a uma aldeia com os pneus furados.

No caminho, viram um homem voltando para casa e falando ao telefone celular. Um dos soldados ordenou ao sargento que matasse o civil para que ele não os denunciasse aos defensores ucranianos.

“Ele (Shishimarin) disparou vários tiros pela janela aberta de um carro de um Kalashnikov na cabeça de uma vítima de 62 anos. O homem morreu no local a apenas algumas dezenas de metros de sua casa“, disse Venediktova.

Prisão de uma dezena de anos ou perpétua

O suspeito Shishimarin está atualmente sob custódia. Os promotores e investigadores do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) reuniram provas suficientes de seu envolvimento na violação das leis e costumes de guerra, combinado com assassinato premeditado. Ele deverá enfrentar entre 10 e 15 anos de prisão ou prisão perpétua.

A Ucrânia já investigou mais de 10 mil suspeitos de crimes de guerra e identificou mais de 600 militares russos. 

A Rússia lançou sua invasão em grande escala da Ucrânia em 24 de fevereiro. A data de 11 de maio marcou o 77.º dia da invasão russa em grande escala.

Destruição de uma casa na Ucrânia pelos soldados russos (Amnesty International, via NV)

Fonte: NV 

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