Ex-ministro aponta falta de desenvolvimento de abrigos nucleares no Japão Publicado em 2 de maio de 2022, em Política Político aponta que o Japão necessita desenvolver urgentemente bunkers, tanto para proteção de ataque nuclear como de desastres. Compartilhar Bunker em Zichyújfalu (Hungria), na área da estação ferroviária (Wikimedia) O ex-ministro da Defesa do Japão, político Shigeru Ishiba, do Partido Liberal Democrata, participou do programa de notícias da Fuji TV, Sunday News The Prime, no domingo (1.º), onde afirmou que a expansão dos abrigos nucleares no Japão é peculiar e que há necessidade de começar a fazê-la rapidamente.Publicidade Na atual situação onde o presidente da Rússia, Vladimir Putin dá a entender que poderá usar armas nucleares, desde a invasão na Ucrânia, os abrigos nucleares não são difundidos no Japão. “Acho que a maioria das pessoas não sabe onde estão os abrigos nos distritos de Minato e Shinagawa em Tóquio e tampouco para onde fugir”, disse Ishiba. Político e ex-ministro Ishiba (FNN) Segundo ele, o governo e o partido no poder necessitam promover a manutenção desses abrigos com consciência dessa sensação de crise. Artigos relacionados... Kishida remodela ministério com 5 mulheres, maior número da história Escândalo: parlamentar japonês é preso por ter aceitado suborno Governo japonês refuta sobre a água tratada despejada no mar: ‘contém 1/10 da usina nuclear chinesa’ Ele também disse que os abrigos podem ser usados não apenas para ataques, mas também para desastres, e enfatizou que “a manutenção dos abrigos é realmente a tarefa mais urgente no momento”. A taxa per capita de desenvolvimento de abrigos nucleares no Japão é de 0,02%, de acordo com o anúncio de 2014 da Associação de Abrigos Nucleares do Japão. Está significativamente atrás dos 82% nos Estados Unidos e 67% no Reino Unido. Os abrigos nucleares podem ser subterrâneos ou não, com eficiente sistema de filtragem do ar. Fonte: FNN Compartilhar + lidas agora > > #1 Brasileira é presa por ter fugido do acidente e por outra infração #2 Dois presos por causa de voyeurismo, incluindo um brasileiro #3 Cidade de Nara investiga alegado abuso contra cervos #4 Cachorrinha com 6 patas é abandonada em estacionamento de supermercado #5 Sushiro comemora 40 anos com promoções de agradecimento #6 Japão tem aumento acentuado em fraudes por telefone com ligações internacionais #7 Nove mil estagiários técnicos desapareceram no ano passado #8 Homem é flagrado correndo na via expressa #9 Depreciação da moeda japonesa chega a ¥150 por dólar #10 Recorde de 300 mil estudantes no Japão não estão frequentando a escola #11 Fenômeno da reversão do fluxo do rio na China #12 Preço médio da gasolina cai para menos de ¥180 pela 1ª vez em 2... 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Compartilhar Bandeiras da União Europeia e Rússia (banco de imagens) A União Europeia (UE) vai propor uma proibição gradual sobre o petróleo russo como parte de uma nova rodada de sanções contra o Kremlin por invadir a Ucrânia, disseram fontes no domingo (1º).Publicidade A Comissão Europeia, que elabora as sanções para o bloco, está atualmente preparando um texto que poderia ser colocado para os 27 estados membros já nesta quarta-feira (4), disseram diplomatas. Vários diplomatas disseram que a proibição sobre petróleo foi possibilitada após mudança de opinião por parte da Alemanha, a qual havia dito que a medidas não afetariam muito sua economia. O chefe de políticas estrangeiras da UE, Joseph Borrell, disse que a Rússia estava intensificando seus ataques na Ucrânia, tornado as novas sanções “absolutamente essenciais”.Artigos relacionados... Kishida remodela ministério com 5 mulheres, maior número da história Escândalo: parlamentar japonês é preso por ter aceitado suborno Governo japonês refuta sobre a água tratada despejada no mar: ‘contém 1/10 da usina nuclear chinesa’ A comissão vai propor a introdução da proibição ao longo de 6 a 8 meses a fim de dar tempo para os países diversificarem seus fornecimentos, disseram as fontes. A proibição exige apoio unânime e poderia falhar, com a Hungria podendo expor forte oposição, já que ela é dependente do petróleo russo e próxima ao Kremlin. A UE já havia proibido importações de carvão russo, mas a Polônia e os Países Bálticos pediram por um bloqueio do petróleo também. As importações de gás da Rússia continuarão inalteradas, com a altamente dependente Alemanha prometendo deixar de adquirir o combustível fóssil russo até meados de 2024. Fonte: Channel News Asia