Falta de água para indústrias em Aichi afetou produção da Toyota e da usina

A Toyota informou sobre a suspensão da produção de uma de suas plantas na quinta-feira também.

Imagem ilustrativa de água (Flickr)

De acordo com o Departamento de Administração Agrícola de Tokai, um vazamento em grande escala ocorreu antes do amanhecer de terça-feira (17). Foi descoberto um buraco no fundo do rio, cuja água fluiu através do solo, reduzindo o nível, impedindo o fornecimento para 131 indústrias de várias cidades de Aichi.  

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Em consequência disso, a Toyota Motor teve que suspender a produção da planta da matriz no final do dia de quarta-feira (18), pois sem água não se pode lavar as peças, e em consequência a outra, de Obu (Aichi) também parou. 

Informou que na quinta-feira (19) paralisa as duas plantas, o que afeta a produção de cerca de 600 unidades dos veículos RAV4 e RAV4 PHV.

A Toyota está com as operações suspensas em 14 linhas, de 8 plantas, por falta de peças e semicondutores, entre 16 e 21 deste mês.

Usina afetada mas não há risco de falta de energia elétrica

A JERA, uma das maiores usinas de geração de energia do Japão, anunciou que parou de receber água industrial na Usina Termelétrica de Hekinan por volta das 5h45 de quarta-feira. A empresa informou que vai operar a usina reduzindo pela metade a produção a partir das 20h do mesmo dia, já que tem água em estoque por 5 dias.

A potência da usina é de 4,1 milhões de kW, que é a maior do Japão com energia à carvão. “Como não é um período de alta demanda por eletricidade, é possível garantir a capacidade de fornecimento operando outras fontes de energia e ajustando a produção”, disse um porta-voz. 

No total são 131 indústrias afetadas por esse corte no fornecimento de água. Muitas delas, como Denso, Mitsubishi Motors, Aisin e outras possuem poço ou um grande reservatório, não foram prejudicadas no primeiro dia.

Fontes: Nagoya TV, Yomiuri e Bloomberg

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Ucraniana chega ao topo do Everest e leva a bandeira do país

Publicado em 19 de maio de 2022, em Notícias do Mundo

A alpinista ucraniana ficou com os olhos cheios de lágrimas quando ela desenrolou a bandeira de seu país no cume do Monte Everest.

Placa indicando base de campo de Everest (banco de imagens)

No topo do mundo, Antonina Samoilova segurou um painel em azul e amarelo escrito “Fique com a Ucrânia” enquanto seu pai e irmão estavam servindo no exército defendendo seu país contra a invasão da Rússia.

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Antonina, de 33 anos, estava com os olhos cheios de lágrimas quando ela desenrolou a bandeira ucraniana no cume do Monte Everest na semana passada, disse ela na quarta-feira (18) após retornar para Katmandu.

A atenção do mundo estava se desviando do problema de seu país após a invasão da Rússia, receou ela.

“É uma pena… Não é bom para nós ucranianos porque precisamos de mais ajuda, precisamos que todo o mundo nos ajude”, disse ela à AFP, “Ainda não acabou na Ucrânia.

“Eu já sabia antes da expedição que sou a única ucraniana no Everest neste ano. Isso me fez ir até o topo porque eu sabia que se não fosse eu, então quem?”, disse ela.

O Nepal emitiu 319 permissões para montanhistas estrangeiros, cada um acompanhado por pelo menos um guia, para a temporada de primavera deste ano do Monte Everest, que vai de meados de abril ao fim de maio.

O país só reabriu seus picos para montanhistas no ano passado após a pandemia ter afetado a indústria em 2020.

Fonte: Channel News Asia

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