Furtos sequenciais de pêssegos em Yamanashi causam prejuízos de ¥2,3 milhões

Os fruticultores cultivam durante um ano inteiro e quando estão no ponto da colheita se surpreendem com os furtos.

Pêssego da variedade Hikawa Hokuho quase maduro (ANN)

Na província de Yamanashi, na área conhecida como o Reino das Frutas, onde se concentra a maior produção de pêssego do Japão, os fruticultores estão amargando furtos sequenciais

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Até segunda-feira  (20) foram contadas pelo menos 9,4 mil unidades levadas pelos criminosos, no ponto de colheita. Segundo a cooperativa local –  JA – esses furtos são sem precedentes.

“Sinto como se tivessem levado meus bebês”, lamenta um dos fruticultores. 

“Estou realmente decepcionado. Foi cultivado com muito cuidado durante um ano e finalmente, na hora da colheita…”, desabafa outro prejudicado que perdeu 1 milhão de ienes, pois levaram 4 mil unidades.

No total são 9 propriedades das cidades de Yamanashi e Fuefuki que tiveram 9,4 mil unidades furtadas. O prejuízo para os fruticultores chega a 2,37 milhões de ienes.

Os ladrões levaram os pêssegos da variedade Hikawa Hokuho (日川白鳳), de polpa branca e doce, com baixo teor de acidez e com a casca bem avermelhada.

Mesmo com patrulhamento nas propriedades, os ladrões conseguiram furtar os pêssegos, desde o começo da segunda quinzena.

A polícia está à procura dos ladrões e não descarta a possibilidade de ser um crime sistemático, pois os danos estão concentrados em uma área a 3km da estação Kasugai-cho, da linha JR Chuo.

Fontes: Asahi e ANN

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Futuro do papa Francisco gera intensa especulação

Publicado em 21 de junho de 2022, em Notícias do Mundo

Decisões recentes geraram intensa especulação sobre os planos do papa para o futuro, até que ele planeja renunciar.

Papa Francisco alimenta rumores sobre renúncia (banco de imagens)

Várias decisões recentes geraram intensa especulação sobre os planos do papa para o futuro, incluindo a mais radical, que ele pode até estar planejando renunciar.

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O papa Francisco alimentou rumores com o adiamento de uma viagem à África e de uma reunião iminente de cardinais, mas especialistas alertam contra assumir que uma renúncia está próxima.

Afetado por uma dor no joelho e forçado a usar cadeira de rodas nas últimas semanas, o pontífice de 85 anos adiou uma viagem à República Democrática do Congo em julho e ao Sudão do Sul na semana passada.

Essa ação, juntamente com uma decisão incomum de realizar um consistório para nomear novos cardinais durante o mês de férias de agosto, gerou intensa especulação sobre seus planos para o futuro, incluindo o mais radical, que ele estava planejando renunciar.

Não tão rápido, dizem muitos.

“Na comitiva do papa, a maioria das pessoas realmente não acredita na possibilidade de uma renúncia”, disse uma fonte do Vaticano à AFP.

A renúncia de um papa já foi impensável. Contudo, quando Bento XVI deixou o cargo em 2013, citando sua saúde física e mental em declínio, ele estabeleceu um precedente.

Em 2014, um ano após ser eleito para substituir Bento, Francisco disse aos repórteres que se sua saúde impedisse suas funções como papa, ele consideraria renunciar também.

“(Bento) abriu uma porta, a porta para papas aposentados”, disse o pontífice então.

Mais recentemente em maio, como divulgado por várias mídias italianas, o papa Francisco brincou falando sobre seu joelho durante uma reunião a porta fechadas com bispos: “Ao invés de operar, renunciarei”.

Entretanto, uma viagem para o Canadá no fim de julho ainda está na agenda do pontífice, e o papa continua a receber injeções em seu joelho e terapia física, de acordo com o Vaticano.

Fonte: Channel News Asia

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