Governo japonês pede para economizar eletricidade

É a primeira vez em 7 anos que o governo faz esse tipo de pedido devido à severidade na oferta e demanda no verão.

Imagem ilustrativa de ar-condicionado (PM)

O governo realizou uma reunião ministerial pela primeira vez em 5 anos para se preparar para a oferta e demanda apertadas de eletricidade neste verão, especialmente em Tóquio.

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Embora não exija que as residências e empresas economizem energia elétrica com metas numéricas, pediu medidas para redução do consumo, o máximo possível.  

O pedido se deve ao aumento do fechamento de antigas usinas termelétricas e ao impacto do terremoto em março na usina de Fukushima, por isso a capacidade de fornecimento de energia será escassa. Esta é a primeira vez em 7 anos, desde 2015 que o governo solicita economia de energia.

O período de solicitação de economia de energia é de 1.º de julho a 30 de setembro. Em particular, no horário entre 17h e 20h, crítico, por causa da redução da produção da energia solar, será preciso controlar o consumo.

Pediu que o ar-condicionado, um dos que mais consomem energia elétrica, deva ser programado para 28ºC.

No caso de se prever que o fornecimento de energia elétrica está ficando apertado, o governo pensa em emitir um aviso de “tensão no fornecimento e demanda de eletricidade”, com a finalidade de notificar sobre a severidade o mais rápido possível. 

Por esse motivo, com base na lei, o governo considera uma ordem de restrição de uso que exige que as empresas reduzam o consumo de energia e também se prepara para os blackouts por precaução.

Fontes: Mainichi e NHK

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Índice de aprovação do gabinete de Kishida continua alto

Publicado em 7 de junho de 2022, em Política

Forte suporte para a administração de assuntos diplomáticos e da pandemia podem ter sustentado as avaliações do gabinete.

Esse é o terceiro aumento consecutivo no índice de aprovação desde a pesquisa em abril (banco de imagens)

O gabinete do primeiro-ministro Fumio Kishida teve um índice de aprovação de 64% em uma recente pesquisa de opinião pública a nível nacional conduzida pelo jornal Yomiuri, marcando o terceiro aumento consecutivo desde a enquete em abril.

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O índice de aprovação para o gabinete de Kishida continuou alto antes da eleição da Câmara dos Conselheiros agendada para o próximo mês.

Acredita-se que o forte suporte para a administração de assuntos diplomáticos e a pandemia de coronavírus, e a inexistência de quaisquer grandes erros tenham sustentado as avaliações do gabinete.

O índice de desaprovação na mais recente pesquisa conduzida de 3 a 5 de junho situou-se a 26%, alta de 23% na enquete anterior conduzida de 13 a 15 de maio.

O gabinete teve um índice de aprovação de 63% na pesquisa anterior. O índice na mais recente é apenas dois pontos percentuais a menos do que os 66% de janeiro, o mais alto desde o início do gabinete de Kishida.

Em sua cúpula com o presidente dos EUA, Joe Biden, Kishida definiu uma posição em lidar rigorosamente com a China e Rússia em cooperação com os EUA, e 74% aprovaram isso.

Durante suas conversas, Kishida manifestou determinação para um “aumento substancial” nos gastos de defesa do Japão. Mais da metade dos entrevistados apoiou mais gastos com defesa.

O Yomiuri usou discagem de dígitos aleatórios para conduzir a pesquisa, ligando para telefones fixos e celulares de eleitores elegíveis com idade igual ou superior a 18 anos a nível nacional. A mais recente pesquisa obteve 1.060 respostas válidas.

Fonte: Yomiuri

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