Antivirais são eficazes contra subvariante BA.5, descobrem pesquisadores japoneses

Os resultados foram publicados em uma importante revista americana e podem ser uma esperança para o tratamentos dos pacientes com covid, infectados pela BA.5.

3 comprimidos do Paxlovid da Pfizer (Wikimedia)

Os resultados de experimentos com células mostram que os 3 tipos de medicamentos antivirais usados ​​no Japão devem ser eficazes contra a subvariante do coronavírus, BA.5, a qual se tornou um problema generalizado no país e no mundo.

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Esse foi o anúncio feito através da publicação em uma revista científica norte-americana New England Journal of Medicine, na quinta-feira (21), pela equipe do professor Yoshihiro Kawaoka, do Departamento de Virologia do Instituto de Ciências Médicas da Universidade de Tóquio.   

Os 3 medicamentos antivirais são o Paxlovid da Pfizer e o Molnupiravir, ambos orais, além do Remdesivir da Gilead Sciences, aplicado em infusão intravenosa de gotejamento. Todos eles são aprovados pelo Japão.

A equipe de pesquisa administrou os medicamentos em células de macacos cultivadas com as subvariantes BA.4 e BA.5, quando confirmou que eles suprimiram a proliferação dos vírus.

Por outro lado, os outros antivirais Sotrovimab e Ronapreve foram menos eficazes, inclusive contra as demais variantes do passado, com aprovação  pendente no Japão.

Fontes: NHK e Sankei 

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França pede às mulheres que relatem alterações menstruais após vacinação contra Covid

Publicado em 21 de julho de 2022, em Notícias do Mundo

Vacinas da Pfizer e Moderna foram administradas 70 milhões de vezes a mulheres na França.

Ilustrativa (banco de imagens)

Autoridades francesas convidaram mulheres as quais suspeitam que seus ciclos menstruais foram afetados por vacinas contra covid-19 a relatar em um site do governo sobre quaisquer mudanças.

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A sugestão da Agência Nacional de Segurança de Medicamentos (ANSM) faz parte de esforços para avaliar possíveis efeitos colaterais das vacinas da Pfizer e Moderna, as quais foram administradas 70 milhões de vezes a mulheres na França.

Em uma declaração na terça-feira (19), a ANSM pediu às mulheres que forneçam “informação o mais detalhada possível no formulário de declaração” que foi disponibilizado no site do ministério da saúde.

Ele diz que alterações menstruais já haviam sido reportadas a médicos por cerca de 11 mil mulheres, a maioria envolvendo sintomas “não graves” incluindo períodos irregulares ou sangramento mais intenso ou mais fraco do que o normal.

Esses efeitos foram em sua maioria a curto prazo que apareceram após vacinação, mas nenhuma ligação firme foi confirmada.

Uma pesquisa publicada na semana passada no jornal Science Advances descobriu que 42% das entrevistadas relataram períodos mais intensos após vacinação.

Ela também descobriu que algumas mulheres na pós-menopausa e homens trânsgenero relataram sangramento inesperado.

Rumores sobre alterações no ciclo menstrual foram explorados por pessoas que são contra programas de vacinação implementados em muitos países no ano passado. Especialistas dizem que desinformação foi desenfreada na mídia social.

Fonte: Channel News Asia

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