Apple aumenta os preços de grande parte dos produtos no Japão, incluindo iPhones e iPads

A Apple do Japão está com preços novos na maioria de seus produtos.

iPhone 13 Pro de cor dourada (reprodução da HP)

Sorte para quem adquiriu os modelos mais recentes dos produtos da Apple até 30 de junho enquanto eram os mais baratos do mundo, pois a partir de sexta-feira, 1.º de julho, os preços subiram para o ajuste em relação à depreciação do iene em relação ao dólar americano, o que estava previsto. E a diferença pesa no bolso, pois é considerável.

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No caso dos smartphones os ajustes de preços foram para as séries iPhone 12 e iPhone 13 (incluindo o Mini, Pro e Pro Max).

Tomando como exemplo o iPhone 13 Pro Max, de 256GB, passou de 146,8 mil para 174,8 mil, uma diferença de 28 mil ienes. Já o modelo com 1TB teve aumento de 40 mil, pois passou de 194,8 para 234,8 mil ienes.   

O mesmo vale para a linha iPad. Tomando como exemplo a série iPad Pro, o modelo de 128GB de 11 polegadas passou de 94,8 para 117,8 mil ienes. Se pretendia adquirir o de 2TB vai ter que desembolsar mais de 300 mil ienes, pois passou de 261,8 mil para 324,8 mil. A diferença chegou a 63 mil ienes.

A série AirPods também teve os preços ajustados e a diferença chega a 3 e 4 mil ienes, dependendo do modelo.

Além disso, irá pagar mais também pelos produtos Apple Pencil e Apple Watch.

Fontes: HP e IT Media

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Salmonela é encontrada na maior fábrica de chocolate do mundo

Publicado em 1 de julho de 2022, em Notícias do Mundo

A fábrica fornece produtos de chocolate para clientes multinacionais incluindo a Hershey, Modelez, Nestlé e Unilever.

Ilustrativa (banco de imagens)

A produção parou na maior fábrica de chocolate do mundo após salmonela ter sido descoberta no local.

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A salmonela é uma bactéria da família das Enterobacteriaceae que causa intoxicação alimentar e em casos raros, pode provocar graves infecções e até mesmo a morte.

A fábrica fornece produtos de chocolate para clientes multinacionais incluindo a Hershey, Modelez, Nestlé e Unilever.

Ela é operada pela gigante suíça Barry Callebaut na cidade belga de Wieze, produzindo chocolate líquido em lotes por atacado para 73 clientes.

Um porta-voz da companhia disse na quinta-feira (30) que a fábrica entraria em contato com qualquer cliente que possa ter recebido chocolate contaminado.

“Todos os produtos fabricados desde o teste foram bloqueados”, disse o porta-voz Korneel Warlop.

“A produção de chocolate em Wieze continua suspensa até novo aviso”.

No incidente de quinta-feira, o porta-voz da Barry Callebaut disse que a maioria dos produtos contaminados ainda estava no local.

A planta de Wieze não produz chocolates para serem vendidos diretamente aos clientes.

O grupo suíço Barry Callebaut é o número um no setor, com vendas anuais chegando a 2,2 milhões de toneladas durante o ano financeiro de 2020-2021.


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