Funeral oficial de Abe será no outono e medidas contra o coronavírus

O primeiro-ministro Kishida abordou 3 pontos importantes na coletiva de imprensa de quinta-feira.

Premiê Kishida em coletiva de imprensa na quinta-feira (NHK)

Em coletiva de imprensa na quinta-feira (14), o primeiro-ministro Fumio Kishida, reiterou as profundas condolências pelo falecimento do ex-premiê Shinzo Abe em 8 deste mês, depois de levar tiros durante um discurso em campanha política na cidade de Nara.

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Depois informou que pretende realizar uma cerimônia fúnebre oficial, do Estado, no outono. Shinzo Abe assumiu a pesada responsabilidade do primeiro-ministro pelo período mais longo da história, de 8 anos e 8 meses, e fez grandes conquistas em assuntos internos e na diplomacia.  

Ex-primeiro-ministro Shinzo Abe (NHK)

Medidas em relação à sétima onda de infecção do coronavírus

“Não estamos considerando nenhuma nova restrição comportamental neste momento. Para manter um equilíbrio entre as atividades socioeconômicas e a prevenção da propagação da infecção do coronavírus, implementaremos medidas de controle bem equilibradas para cada geração”, declarou Kishida.

“Vamos proteger os idosos em risco de se tornarem graves e garantir um sistema de prestação de cuidados médicos”, disse. Em relação aos profissionais da área da saúde e nas instituições de idosos, cerca de 8 milhões de pessoas, quer implementar a quarta dose da vacinação.

Questão da energia

No que diz respeito às medidas em relação à energia, disse que “existe a perspetiva de um fornecimento estável de eletricidade este verão”. Como há preocupação em relação à insolação e hipertermia, Kishida sugeriu “usar diligentemente o ar-condicionado para refrescar o ambiente sem a preocupação de poupar energia elétrica”.

Por outro lado, anunciou que deu instruções para operar até 9 usinas nucleares e garantir 10 usinas termelétricas para o inverno.

Fontes: NHK e FNN

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Adiada a introdução do etilômetro obrigatório nas empresas com carros para uso comercial

Publicado em 15 de julho de 2022, em Economia

Os motoristas dessas empresas alvo terão que fazer o teste do bafômetro diariamente, mas, com a escassez do dispositivo, o início da aplicação da lei foi adiado.

Imagem ilustrativa de um etilômetro cujo resultado pode ser visto e registrado pelo app do smartphone (Wikimedia)

Em relação à obrigatoriedade do uso do etilômetro nas empresas que têm carros de placas brancas para uso comercial, antes da saída e na chegada dos respectivos motoristas, prevista para iniciar em outubro deste ano, a Agência Nacional de Polícia do Japão (NPA) informou na quinta-feira (14), a necessidade de adiamento.

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O motivo é a falta desse dispositivo por causa da escassez dos semicondutores. Segundo o resultado de uma pesquisa realizada pela NPA, em maio e junho deste ano, menos de 40% das empresas ouvidas conseguiram assegurar o etilômetro.

A NPA informou que diante dessa baixa oferta nenhuma previsão pode ser feita no momento, portanto, ainda é incerto o início dessa lei de obrigatoriedade.

Empresas alvo do uso obrigatório do bafômetro

Essa nova lei tem como alvo todas as empresas que possuem um ou mais veículos de chapa branca com capacidade para 11 ou mais passageiros e as que possuem 5 ou mais carros de placas brancas para executar o trabalho de vendas, visitas e outros fins. Estima-se que pouco mais de 8 milhões de motoristas terão que fazer o teste do etilômetro diariamente.

Antes de entrar no carro de propriedade da empresa, e ao entregá-lo, o funcionário deve fazer o teste do bafômetro. E os resultados devem ser supervisionados por um chefe, registrados e arquivados por um ano. Em caso de violação da lei, tanto o funcionário quanto a empresa são penalizados.

Fontes: NPA, JNN e Nikkei 

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