Onda de calor mata mais de 1,7 mil pessoas na Espanha e Portugal

A atual onda de calor pode durar várias semanas e vem acompanhada por incêndios florestais.

Pessoas no porto interno de Marineterrein em Amsterdã, Holanda, junho de 2022 (banco de imagens)

Mais de 1,7 mil pessoas morreram na Espanha e Portugal em decorrência de causas relacionadas às altas temperaturas, que estão na faixa dos quase 40ºC, ao longo da última semana, enquanto o calor sem precedentes se move pela Europa.

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A atual onda de calor pode durar várias semanas e vem acompanhada por incêndios florestais na França, Espanha e Portugal, forçando milhares de pessoas a deixarem suas casas.

O calor severo é de preocupação particular na Europa, visto que ele pode ser extremamente mortal porque grande parte das casas não é equipada com aparelhos de ar-condicionado.

De acordo com o Instituto Carlos III da Espanha houve 678 mortes relacionadas ao calor no país no período de 10 a 17 de julho.

O diretor-geral da saúde de Portugal disse à agência Reuters na terça-feira (19) que houve 1.063 mortes relacionadas ao calor entre 7 e 18 de julho.

A onda de calor agora se moveu para o norte na França e Reino Unido onde as temperaturas estão criando condições que colocam a vida de milhares de pessoas sob risco.

“Essa onda de calor foi bem prevista por cerca de uma semana, então a esperança é de que tempo de ciclo suficiente ajudará a limitar o número de fatalidades, embora, infelizmente, ele já esteja aumentando rapidamente”, disse Steve Bowen, chefe de visão de catástrofes da empresa britânica de gerenciamento de riscos Aon, ao site de notícias americano Axios.

Bowen acrescentou que uma “porção notável” de casas europeias não é equipada para lidar com tal calor e que isso realmente “reforça a preocupação e risco aos segmentos mais vulneráveis da população, como os idosos ou os sem-teto”.

Fonte: Axios

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Cerimônia fúnebre oficial pelo falecimento de Abe deverá ser em setembro

Publicado em 20 de julho de 2022, em Política

No Japão existe o termo 国葬, lê-se kokuso, o qual significa ‘Funeral de Estado’, na tradução livre, é uma cerimônia fúnebre oficial.

Foto de Abe na velório em 11 deste mês (NHK)

Na quarta-feira (20) o governo entrou em ajustes finais para realizar o Funeral de Estado do ex-premiê Shinzo Abe, que morreu após ser baleado por uma arma durante um discurso de apoio às eleições, em 8 deste mês, na cidade de Nara (província homônima).

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A cerimônia fúnebre oficial deverá ser realizada em 27 de setembro no Nippon Budokan, em Tóquio.

O primeiro-ministro Fumio Kishida anunciou que realizará essa cerimônia de homenagem póstuma a Abe, oficial do governo, porque exerceu a pesada responsabilidade de premiê pelo período mais longo da história, de 8 anos e 8 meses, e fez grandes realizações pelo país, tanto em relação aos assuntos internos como no âmbito diplomático.  

Para a data do Funeral de Estado de Abe, o governo considerou as intenções dos familiares enlutados e da agenda diplomática.  

Em breve essa data deverá ser confirmada após a coordenação com o partido do poder, o PLD.

Após a guerra, o único Funeral de Estado realizado foi do ex-primeiro-ministro Shigeru Yoshida, o qual faleceu em 1967. Ele exerceu o cargo em dois períodos, de 1946 a 1947 e de 1948 a 1954. 

O governo pretende explicar ao povo o que é o Funeral de Estado, diante da preocupação e oposição de outros partidos. 

O Nippon Budokan, ou grande espaço para realização das competições de artes marciais, tem capacidade para acomodar público de 14,2 mil pessoas.

Fontes: NHK e Mainichi 

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