Aichi: província emite alerta para a “doença mão-pé-boca”

Esta doença pode progredir para meningite ou encefalite.

Imagem: Nagoya TV

A província de Aichi emitiu um aviso na quinta (15) sobre o aumento de casos da “doença mão-pé-boca”.

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Essa doença, chamada de te-ashi-kuchi byo em japonês (手足口病), é uma infecção viral que atinge principalmente mulheres que estão amamentando e crianças, causando erupções de 2 a 3 mm na boca, no pés e nas palmas das mãos, além de febre.

Os sintomas geralmente desaparecem em 3 a 7 dias, mas em casos raros pode ocorrer meningite ou encefalite.

Na província de Aichi, a média de relatos por hospital na última semana foi de 5 casos, número que é reconhecido como o índice máximo de alerta estabelecido pelo Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID).

De acordo com a província de Aichi, o alerta continuará até que o número médio de notificações fique abaixo de 2.

As autoridades pedem para todos tomarem as medidas preventivas como lavar bem as mãos com sabão e não compartilhar toalhas com pessoas infectadas.

O que fazer para prevenir

O médico Masashi Kasai, diretor do Departamento de Doenças Infecciosas do Hospital Infantil da Província de Hyogo, adverte que “é um vírus que se espalha em anos alternados. Por isso, este ano devemos ter cuidado”.

O doutor Kasai aponta que “a higienização com o álcool nas mãos não resolve. É preciso lavar bem as mãos”.

O vírus dessa doença tem maior probabilidade de ser transmitida pelas fezes, por isso, é importante lavar bem as mãos com sabonete em vez de usar álcool.

“Além disso, esteja ciente de que não apenas crianças, mas também adultos podem ser infectados”, adverte o médico.

Fonte: Nagoya TV, YTV

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Cientistas descobrem coração de 380 milhões de anos bem preservado em peixe

Publicado em 16 de setembro de 2022, em Notícias do Mundo

A descoberta ‘de cair o queixo’ foi feita na Austrália Ocidental e publicada no jornal Science.

Ilustração de um artista do peixe Gogo (YouTube/Paleozoo)

Pesquisadores descobriram um coração de 380 milhões de anos preservado dentro de um peixe pré-histórico fossilizado.

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Eles dizem que a espécie captura um momento fundamental na evolução do órgão de que bombeia sangue.

O coração pertencia a um peixe conhecido como Gogo, que agora está extinto.

A descoberta “de cair o queixo”, publicada no jornal Science, foi feita na Austrália Ocidental.

A cientistas líder, a professora Kate Trinjstic da Universidade de Curtin em Perth, contou à BBC News sobre o momento quando ela e seus colegas perceberam que eles haviam feito a maior descoberta de suas vidas.

“Estávamos aglomerados em volta do computador e reconhecemos que tínhamos um coração e não podíamos acreditar! Foi incrivelmente excitante”, disse ela.

O Gogo é o primeiro de uma classe de peixes pré-históricos chamados de placodermos. Esses foram os primeiros peixes a terem mandíbulas e dentes. Antes deles, os peixes não eram maiores do que 30cm, mas os placodermos podiam crescer até 9 metros de comprimento.

Os placodermos foram a forma de vida dominante do planeta por 60 milhões de anos, existindo por mais de 100 milhões de anos antes dos primeiros dinossauros andarem na Terra.

Análises do fóssil do Gogo mostraram que seu coração era mais complexo do que o esperado para esse peixe primitivo. Ele tinha duas câmaras uma sobre a outra, similar em estrutura ao coração humano.

Os pesquisadores sugerem que isso tornou o coração do Gogo mais eficiente e foi um passo fundamental que o transformou de um peixe de movimento lento a um predador de movimento rápido.

Fonte: BBC

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