Aumento do preço dos combustíveis, mas ainda continuam subsidiados

O governo informou que irá reduzir gradativamente o atual subsídio para manter o preço da gasolina em um nível mais acessível para a população.

Homem abastecendo o carro com gasolina comum (FNN)

A Agência de Recursos Naturais e Energia (Enecho) anunciou na quarta-feira (7) que o preço médio de varejo do litro da gasolina comum a partir de segunda-feira (5) é de 169,6 ienes por litro. Houve um aumento de 1,1 iene em relação ao da semana passada.

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Foi o primeiro aumento em 4 semanas, assim como o do óleo diesel (¥149,6) e da gasolina de alta octanagem, passando a ¥180,4 o litro.

Embora um subsídio de 37,1 ienes por litro tenha sido introduzido desde quinta-feira passada, os preços do petróleo subiram devido a preocupações com os principais países produtores de petróleo sugerindo cortes na produção para estabilizar os preços.  

O Ministério da Economia, Comércio e Indústria (METI) prevê que o preço da gasolina na próxima semana deverá chegar a 206 ienes sem o subsídio. Mas, será aplicado um subsídio de 36,5 ienes a partir de quinta-feira (8). 

O governo estendeu o sistema de subsídio à gasolina, que expiraria no final deste mês, e iniciou ajustes para reduzir gradativamente o limite superior de 35 ienes em 5 ienes a partir de novembro.

A quantidade total do subsídio deve chegar a aproximadamente 1,9 trilhão de ienes até o final deste mês, por isso, o governo está analisando uma estratégia para retirá-lo sem causar confusão.   

Fontes: Enecho, ANN e FNN

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Amazon lida com mais conflitos trabalhistas, desta vez no Japão

Publicado em 7 de setembro de 2022, em Sociedade

Um grupo de 15 motoristas subcontratados na cidade de Nagasaki está protestando contra as longas horas e número excessivo de entregas na ausência de pagamento extra.

Caixas da Amazon Japan empilhadas (banco de imagens)

A Amazon.com, que está lutando para reprimir movimentos trabalhistas dos EUA à Europa, enfrenta um esforço crescente de união.

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Um grupo de 15 motoristas subcontratados na cidade de Nagasaki (província homônima) está protestando contra as longas horas e número excessivo de entregas na ausência de pagamento extra.

Eles culparam os celebrados algoritmos de inteligência artificial (IA) da Amazon por exacerbar suas situações, ao estabelecer prazos e rotas impossíveis.

O grupo formou um sindicato nesta semana e se juntou a motoristas em Yokosuka (Kanagawa), o qual se organizou em junho.

A Amazon, que tem orgulho de si mesma por otimizar a eficiência de suas operações, atrai críticas por como suas técnicas de gestão afetam trabalhadores de depósitos e pessoal de logística.

A companhia sediada em Seattle está na defensiva, visto que trabalhadores se unem no mundo. Funcionários de depósitos da Amazon em Staten Island, em Nova Iorque, votaram para se juntar ao primeiro sindicato da companhia nos EUA neste ano.

A IA geralmente não leva em consideração condições de mundo real como rios e percursos de trens ou estradas que são estreitas para veículos. Os resultados são exigências irracionais e longas horas”, disse Tatsuya Sekiguchi, vice-presidente da Tokyo Union, que coordenou a sindicalização dos dois grupos.

Vários outros grupos de motoristas que trabalham para empresas terceirizadas, mas entregam para a Amazon no Japão, também estão no processo de sindicalização, todos exigindo um contrato oficial de trabalho junto à Amazon, disse ele.

“Visto que eles recebem pedidos diretamente da Amazon Japan através de um app, eles trabalham para a Amazon”.

A Amazon não é responsável por gerenciar ou pagar os motoristas, mas geralmente trabalha com contratantes para estabelecer “expectativas realistas que não colocam pressão demasiada sobre eles”, disse um representante da companhia por email.

Fonte: Japan Times

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