Café reduz risco de problemas cardíacos e morte precoce, mostra novo estudo

Novo estudo indica que beber 2 ou 3 xícaras da maioria dos tipos de café pode proteger as pessoas de doenças cardiovasculares e morte prematura.

Quem não gosta de um cafezinho? (banco de imagens)

Beber duas ou três xícaras da maioria dos tipos de café pode proteger as pessoas de doenças cardiovasculares e morte precoce, mostra novo estudo.

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“Os resultados sugerem que consumo leve a moderado de café moído, instantâneo e descafeinado deve ser considerado parte de um estilo de vida saudável”, disse o autor do estudo, Peter Kistler, chefe de pesquisa clínica de eletrofisiologia no Instituto Baker do Coração e Diabetes e chefe de eletrofisiologia no Hospital Alfred em Melbourne, na Austrália.

Pesquisadores descobriram “reduções significativas” no risco de doença coronária, insuficiência cardíaca congestiva e AVC para todos os três tipos de café.

Entretanto, apenas o café moído e o instantâneo com cafeína reduzida reduziram o risco de um batimento cardíaco irregular chamado de arritmia. O café descafeinado não reduziu esse risco, de acordo com o estudo publicado na quarta-feira (28) no Jornal Europeu de Cardiologia Preventiva.

Estudos anteriores também descobriram que quantidades moderadas de café preto, entre 3 a 5 xícaras diárias, mostrou reduzir o risco de doença cardíaca, assim como Alzheimer, Parkinson, diabetes tipo 2, doença hepática e câncer de próstata.

“Esse artigo se acrescenta ao volume de evidências de ensaios observacionais que associaram o consumo moderado de café com cardioproteção, o que parece promissor”, disse Charlotte Mills, docente em ciências naturais na Universidade de Reading no Reino Unido, em uma declaração.

Entretanto, esse estudo, como muitos outros no passado, foi apenas observacional em natureza e, portanto, não pode provar um causa direta e efeito, acrescentou Mills, que não estava envolvida no estudo.

Fonte: CNN

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Toyota teve boa produção no exterior em agosto mas amarga atraso nas entregas no Japão

Publicado em 30 de setembro de 2022, em Economia

Embora tenha apresentado recorde para o mês de agosto no exterior, o problema no atraso das entregas de carros no Japão continua grave.

Logotipo da Toyota na parede (FNN)

A Toyota Motor anunciou na quinta-feira (29) que o volume global de produção em agosto foi de 766.683 unidades, um aumento de 44,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Superou os resultados do ano anterior pela primeira vez em cinco meses e estabeleceu um recorde para o mês de agosto. 

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Com o abrandamento da escassez de semicondutores e da dificuldade de aquisição de peças causadas pela epidemia do novo coronavírus em Xangai, na China, a produção no exterior aumentou significativamente. Em relação à produção doméstica, foi de 196.038 unidades, com leve aumento de 5,6% comparada ao mesmo mês de 2021.

As vendas globais em agosto aumentaram 3,8% para 777.047 unidades, mostrando crescimento, pois foi superior aos resultados de 2021, pela primeira vez em um ano. 

No entanto, a oferta de veículos 0KM tem sido escassa devido à sequência de paralisações temporárias de produção e os atrasos nas entregas de veículos no Japão ainda são graves. As vendas domésticas, incluindo os kei, caíram 25,8%, fechando em 82.775 unidades.

A produção global ultrapassou o nível planejado de cerca de 700 mil unidades em meados de julho. A empresa disse que conseguiu garantir mais semicondutores do que o esperado no exterior. No entanto, os cortes de produção por falta de peças permaneceram e a produção foi inferior às 850 mil unidades previstas no início do ano.

Fontes: divulgação, FNN e Sankei

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