Cortejo com caixão da rainha Elizabeth II chega à capital da Escócia

O cortejo deixou Balmoral no domingo (11), a casa de férias da rainha na Escócia, após sua morte no local na quinta-feira (8).

Seu caixão estava coberto pelo Estandarte Real da Escócia com uma coroa de flores (NHK)

O carro fúnebre transportando o caixão da rainha Elizabeth II chegou à capital da Escócia, Edimburgo.

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O cortejo deixou Balmoral no domingo (11), a casa de férias da rainha na Escócia, após sua morte no local na quinta-feira (8).

Seu caixão estava coberto pelo Estandarte Real da Escócia com uma coroa de flores, incluindo sua favorita, por cima da bandeira.

Pessoas se alinharam na rota do cortejo para homenagear a rainha pelos seus 70 anos de trono.

A procissão da rainha chegou ao Palácio de Holyroodhouse em Edimburgo no fim do dia. Soldados usando os tradicionais kilts levaram seu caixão para o palácio, que era sua casa na Escócia.

O caixão será movido nesta segunda-feira (12), de Holyroodhouse para a Catedral de St. Giles na cidade. Ele ficará lá por 24 horas para permitir que o público faça suas homenagens.

Ele será então levado de avião para Londres em uma aeronave da Força Aérea Real na terça-feira (13), antes de ser transferido para o Westminster Hall no dia seguinte onde ficará por 4 dias para que o público faça suas últimas homenagens.

O funeral de estado da rainha Elizabeth ocorrerá em 19 de setembro.

Fonte: NHK

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Anderson Barbosa ainda não se apresentou na Polícia Federal

Publicado em 12 de setembro de 2022, em Brasil, Crime

O brasileiro na lista da Interpol suspeito do duplo homicídio da filha e esposa no Japão, ainda não se apresentou na Polícia Federal de Londrina-PR.

Família de Anderson Barbosa (MBS)

O caso do homicídio da japonesa Manami Aramaki, 29, e de sua filha Lily, de 3 anos, cujo suspeito é o brasileiro Anderson Robson Barbosa, 33 anos, marido e pai das vítimas, então residentes em Sakai (Osaka), ainda não há avanço em relação à sua apresentação na Polícia Federal de Londrina-PR.

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Segundo o advogado do suspeito, Hélio Venâncio, “Anderson se encontra na região”, mas não informou em qual cidade do norte do Paraná. Embora já esteja na lista de procurados da Interpol, não foi possível se apresentar porque a Polícia Federal ainda não foi aparelhada com todos os instrumentos. 

“O interesse dele é que já tivesse sido apresentado”, afirmou o advogado. “Tão logo tenhamos esse feedback iremos acompanhar o Anderson”, complementou.

Segundo o advogado, é necessário que ocorra a “internacionalização dos documentos para que depois ocorra o mandado de prisão”, ou seja, a polícia de Sakai precisa enviar todo o processo da investigação sobre o caso para o Brasil.

Depois, um juiz brasileiro irá emitir um mandado de prisão. Até lá, mesmo que o suspeito Anderson Barbosa se apresente na Polícia Federal, continua sendo um cidadão livre.

Segundo a emissora de Osaka, MBS, a polícia de Sakai considera o dairi shobatsu, ou ordem de julgamento por procuração, na tradução livre, já que o suspeito não poderá ser extraditado para responder no Japão (veja como funciona isso tocando aqui). Esse processo poderá levar anos, como já aconteceu com outros casos de crimes cometidos no Japão e julgados sob a luz da legislação brasileira.

Assista à última entrevista concedida pelo advogado dele à emissora de tevê RIC em Londrina.

Fontes:  MBS, ANN, Asahi e RIC TV

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