‘Trabalho dos sonhos’: japonês é pago para não fazer nada

‘Basicamente eu me alugo. Meu trabalho é estar onde meus clientes quiserem e não fazer nada em particular’, disse o residente de Tóquio de 38 anos.

Ilustrativa (banco de imagens)

Shoji Morimoto tem o que alguns veem como um trabalho dos sonhos: ele recebe dinheiro para não fazer praticamente nada.

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O residente de Tóquio de 38 anos cobra ¥10 mil (US$71) por hora para acompanhar clientes e simplesmente existir como companheiro.

Basicamente eu me alugo. Meu trabalho é estar onde meus clientes quiserem e não fazer nada em particular”, disse Morimoto à agência Reuters, acrescentando que ele encarou cerca de 4 mil sessões nos últimos 4 anos.

Morimoto agora ostenta cerca de 250 mil seguidores no Twitter, onde ele encontra a maioria de seus clientes. Cerca de um quarto deles são clientes antigos, incluindo um que o contratou 270 vezes.

Seu trabalho o levou até um parque com uma pessoa que queria brincar na gangorra e ele também sorriu e acenou através de uma janela de trem para uma indivíduo completamente estranho que queria uma despedida.

Fazer nada não significa que Morimoto fará qualquer coisa. Ele recusou ofertas para ajudar a carregar uma geladeira e ir para o Camboja, e não aceita quaisquer solicitações de natureza sexual.

Antes de Morimoto encontrar seu verdadeiro chamado, ele trabalhava em uma companhia de publicidade e geralmente levava bronca por “não fazer nada”.

“Comecei a pensar o que aconteceria se eu oferecesse minha habilidade de “não fazer nada” como serviço para clientes”, disse ele.

O negócio de “companheirismo” é agora a única fonte de renda de Morimoto, com a qual ele sustenta sua esposa e filho. Embora tenha se negado a revelar quanto ganha por mês, ele disse que se encontra com 1 ou 2 clientes por dia. Antes da pandemia, eram de 3 a 4.

“As pessoas tendem a pensar que meu “fazer nada” é valioso porque ele é útil (para outros), mas é bom realmente não fazer nada. As pessoas não precisam ser úteis de uma forma específica”, disse ele.

Fonte: Devidscourse

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Pedestre é ferida pelos estilhaços da vidraça em consequência da rajada de vento em Gifu

Publicado em 6 de setembro de 2022, em Acidentes

Estima-se que tenha sido uma rajada de vento a causa do rompimento do vidro da janela, caindo sobre pedestre.

Janela com vidro quebrado (Nagoya TV)

Por volta das 9h de terça-feira (6), um transeunte ligou para a polícia informando que havia cacos de vidro na calçada onde há um prédio próximo à estação JR de Gifu (província homônima).  

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Segundo a polícia, um vidro da janela do segundo andar do prédio atualmente fechado, onde havia um hotel, despencou. O vidro caído tem cerca de 2 metros de altura por 1,1 metro de largura.

Uma pedestre na faixa dos 20 anos que passava pelo local foi atingida pelos estilhaços, sofrendo ferimentos leves.

Estilhaços do vidro na calçada (Nagoya TV)

Há possibilidade do vidro ter sido rompido por uma rajada de vento, pois nesse horário o Observatório Meteorológico Local de Gifu havia anunciado ventos fortes, com velocidade máxima instantânea de 15,1 metros por segundo. Pode ser por influência do tufão de número 11.

Prédio do qual o vidro da janela despencou (CBC TV)

Fontes: CBC TV e Nagoya TV

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