Centenas de bolas de golfe aparecem em praia de Okinawa

O descarte das bolas de golfe no mar ou nas montanhas é proibido e esse local onde foram encontradas faz parte de um santuário ecológico.

Centenas de bolas de golfe chegam à praia, causando risco ao meio ambiente (Okinawa Times)

Um grande número de bolas de golfe chegaram à costa de Shinkawa, cidade de Ishigaki (Okinawa), desde setembro. Foram contadas cerca de 300 no dia 24 e cerca de 50 três semanas atrás. 

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Não há clubes de golfe ou áreas de prática nas proximidades, mas há relatos de testemunhas oculares de que alguém estava jogando bolas no mar.

Esse local marítimo é designado como um santuário de vida selvagem e a área terrestre é designada como Parque Nacional Iriomote-Ishigaki. O Ministério do Meio Ambiente e o governo da província estão considerando contramedidas, já que “existe o risco de afetar o meio ambiente“.

Essas bolas chegaram na areia da praia depois da passagem dos tufões de números 11 e 12 e acredita-se que tenham sido por influência deles. 

Tokuhide Togo, 46, diretor administrativo do Ishigaki no Shio, ficou surpreso quando foi para a praia próxima após a passagem do tufão de número 12 em 24 de setembro. Viu as bolas de golfe alinhadas nas águas rasas, na maré baixa. Relatou que cerca de 300 foram coletadas em cerca de 2 horas.

O Gabinete de Engenharia Civil da província de Yaeyama, que administra a costa, também obteve a informação. Antes do tufão número 11, outro cidadão entrou em contato com ele e disse que havia recolhido cerca de 50 bolinhas.

De acordo com os relatos, a maioria das bolas de golfe é do tipo específico para treino, do tipo bate e solta.  

De acordo uma pessoa de um campo de prática na cidade de Naha, as bolas já usadas são entregues a uma empresa de descarte de resíduos industriais, mas sempre há pessoas que as levam para casa. 

Fontes: Asahi e Okinawa Times

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Pesquisa japonesa encontra maneira mais eficaz de colocar bebês para dormir

Publicado em 3 de outubro de 2022, em Sociedade

Os testes foram conduzidos com 21 bebês e seus pais no Japão, Itália e em outros lugares.

‘Carregar e andar’ por 5 minutos e então segurar por mais 8 minutos, sugere pesquisa (ilustrativa/banco de imagens)

Se seu bebê está chorando muito, carregá-lo por 5 minutos enquanto você anda é uma maneira eficaz de acalmá-lo e induzir o sono, descobriram pesquisadores liderados por Kumi Kuroda do instituto nacional científico Riken do Japão.

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Deixar o bebê dormir em seus braços por outros 8 minutos ajudar a evitar que a criança acorde assim que colocada na cama, disse a equipe de pesquisa internacional, a qual realizou o teste em busca das melhores maneiras de colocar um bebê para dormir.

Os experimentos foram feitos com 21 bebês, de 7 meses ou mais novos, e seus pais em países incluindo Japão e Itália durante o dia.

Inicialmente, o processo testou 4 tipos diferentes de movimentos por 30 segundos e comparou as reações dos bebês, “Carregar e andar” produziram o melhor efeito, enquanto colocar o bebê em um carrinho e movimentá-lo para frente e para trás teve resultados baixos, porém positivos. As outras duas opções, “segurar o bebê e sentar” e “colocar o bebê na cama”, não tiveram efeito.

A equipe então testou a duração da caminhada, descobrindo que após 5 minutos todos os bebês pararam de chorar e quase a metade adormeceu.

Andar a uma velocidade normal parece suficiente, mas visto que a probabilidade dos bebês acordarem quando o adulto parava de caminhar, os resultado sugere que é melhor dar passos como se estivesse andando em um círculo em volta de uma mesa, ao invés de ir para frente e para trás em um corredor.

Geralmente, os bebês acordam quando são colocados na cama após adormecerem, como se eles tivessem um botão em suas costas.

Mas a equipe observou que a pulsação dos bebês, que tende a acelerar quando eles estão perto de acordar, não mostrou mudança drástica quando seus corpos tocaram a cama.

Contudo, a pulsação deles acelerou quando seus corpos perderam contato com a pessoa que os carregava, tornando maior a probabilidade de acordarem.

Para os casos em que os bebês não acordaram, eles foram carregados por uma média de 8 minutos após adormecerem antes de serem colocados na cama.

Quando eles realmente acordaram, o tempo médio foi de 3 minutos. Após cerca de 8 minutos, os bebês passam o estágio onde o sono é superficial e têm menos probabilidade de acordar, sugere a pesquisa.

Fonte: Asia Nikkei

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