Dona da Zara venderá seus negócios na Rússia, marcando sua saída do país

A Inditex concordou em vender seus negócios na Rússia para o grupo Daher, marcando sua saída do país.

Uma loja da Zara fechada em Moscou, na Rússia (banco de imagens)

A dona da Zara, a Inditex SA, a maior varejista têxtil do mundo, concordou em vender seus negócios na Rússia para o grupo Daher, marcando sua saída do país.

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O acordo preservará um “número substancial de empregos” na Rússia e a Daher também ficará com grande parte das lojas com contrato de aluguel da Inditex, a rede Arteixo, disse na terça-feira (25) a companhia sediada na Espanha.

A Inditex espera que provisões constituídas no primeiro semestre do ano cubram o impacto da saída da Rússia.

A companhia disse em março que estava fechando todas as suas 502 lojas na Rússia e suspendendo vendas online após a invasão na Ucrânia. A Rússia contava por cerca de 8,5% dos lucros totais do grupo e era o segundo maior mercado da Inditex em número de lojas.

Sob o acordo, a Daher vai operar na Rússia sob sua própria marca, mas se em algum estágio no futuro a Inditex desejar retornar ao país, o negócio descreve a possibilidade de fazer isso através de franquias.

A Daher é sediada nos Emirados Árabes Unidos e tem ligações com a Azadea, uma companhia libanesa que opera franquias da Inditex no Oriente Médio.

Fonte: Bloomberg

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Noruega prende ‘pesquisador brasileiro’ acusado de espionagem para a Rússia

Publicado em 26 de outubro de 2022, em Notícias do Mundo

Investigadores acreditam que o suposto pesquisador estava na Noruega sob um nome e identidade falsos para um dos serviços de inteligência da Rússia.

Ilustrativa (banco de imagens)

A agência de segurança doméstica da Noruega prendeu um homem que afirma ser um acadêmico brasileiro o qual ela suspeita ser um espião russo.

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“Solicitamos que um pesquisador brasileiro na Universidade de Tromsø fosse expulso da Noruega porque acreditamos que ele representa uma ameaça a interesses nacionais fundamentais”, disse a vice-chefe de segurança da polícia (PST), Hedvig Moe, à emissora pública NRK.

A agência de segurança estava preocupada com o fato de que ele “pode ter adquirido uma rede e informações sobre a política da Noruega no norte, disse Moe. “Mesmo se não for uma ameaça à segurança do reinado, estamos preocupados que isso pode ser usado indevidamente pela Rússia”.

Na semana passada, a Noruega disse que havia prendido um russo, o 11º, suspeito de sobrevoar drones ilegalmente ou tirar fotos em áreas restritas, principalmente no extremo norte estrategicamente sensível da Noruega.

Investigadores acreditam que o suposto pesquisador, que foi detido na segunda-feira (24) na cidade ártica, estava na Noruega sob um nome e identidade falsos para um dos serviços de inteligência da Rússia, disse a NRK. Um tribunal local ordenou que ele fosse detido por 4 semanas.

Dois funcionários na Universidade de Tromsø que trabalharam junto com o suspeito disseram à polícia que o nome do homem em questão é José Assis Giammaria.

“Recebi uma mensagem na noite passada que a polícia havia detido Giammaria e realizado buscas em seu escritório”, disse Gunhild Hoogensen Gjørv, professora em estudos de segurança na universidade.

Gjørv disse que Giammaria chegou à universidade em dezembro de 2021 após entrar em contato para solicitar a condução de pesquisa em seu departamento, com foco em segurança no Ártico.

Fonte: The Guardian

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