Taiwan em exercício militar com munições reais simulando ataque da China

O treinamento foi realizado em uma ilha situada no Estreito de Taiwan, como medida preventiva à pressão da China.

Munições reais no exercício militar de Taiwan (NHK)

À medida que a pressão militar da China se intensifica, uma unidade militar de Taiwan, realizou na quarta-feira (19) um exercício militar em uma ilha distante chamada de Penghu (ou Ilha dos Pescadores).

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Fica no Estreito de Taiwan e nesse local o exército taiwanês usou munições reais, simulando uma invasão da China, mostrando capacidade e determinação suficientes de autodefesa.

O exercício militar foi realizado simulando um ataque da China através de uma operação de desembarque, cujos inimigos seriam aniquilados à beira-mar quando se aproximassem, através dos obuses e tanques colocados na costa.

Segundo a informação, cerca de 10 mil cartuchos de munição real foram usados ​​no total durante o exercício.

Em agosto, a China realizou exercícios militares em larga escala em torno de Taiwan após a visita da presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi.

Embora os militares taiwaneses realizem exercícios de tiro real todos os meses, desta vez foi tornado público pelas mídias local e do exterior, por causa da pressão da China.

Tanques do exército de Taiwan simulam ataque ao inimigo chinês (NHK)

Fonte: NHK

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Coreia do Norte lançou 250 projéteis de artilharia

Publicado em 19 de outubro de 2022, em Ásia

Na noite de terça-feira foram 250 projéteis de artilharia lançados no mar, com a finalidade de intimidar a Coreia do Sul.

Reprodução da publicação no Rodong Sinmun (NTV)

A Coreia do Norte lançou um total de 250 projéteis de artilharia em direção ao Mar Amarelo e ao Mar do Leste (no país nipônico é chamado de Mar do Japão) na noite de terça-feira (18). 

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Os projéteis disparados das costas leste e oeste da Coreia do Norte caíram nas águas dentro da zona de amortecimento estabelecida pelo acordo militar intercoreano em 2018.

A vizinha sul-coreana solicitou pausa várias vezes durante o bombardeio e foi ignorada, segundo informações do Estado-Maior Conjunto na manhã de quarta-feira (19). 

Por volta do meio-dia, Pyongyang voltou a disparar mais 100, segundo a Coreia do Sul.

O incidente marcou a segunda vez que a Coreia do Norte disparou projéteis nas zonas de amortecimento desde sexta-feira passada, quando mandou mais de 560 de projéteis.

“As provocações contínuas da Coreia do Norte são ações que minam a paz e a estabilidade da Península Coreana e da comunidade internacional”, acrescentou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul.

Por outro lado, a Coreia do Norte declarou através do jornal da mídia estatal que foi para intimidar o país vizinho por causa dos exercícios militares.

Em resposta, o lado sul-coreano assume a posição de que está realizando treinamentos legítimos em áreas que não violam o acordo militar.

O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, considera o desenvolvimento de abrigos nucleares como contramedidas realistas em relação ao desenvolvimento nuclear e de mísseis da Coreia do Norte.

Fontes: NTV, Tokyo TV e Aljazeera

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