Governo quer instituir obrigatoriedade da deportação para os estrangeiros ilegais detidos

Atualmente há milhares de estrangeiros detidos nas diversas instalações da Imigração, os quais se recusam a voltar aos seus países de origem. O governo quer mudar isso.

Cena de policiais acompanhando estrangeiros ilegais na hora da deportação (Imigração via FNN)

Quando um estrangeiro com permanência ilegal é detido no Japão, ele pode se negar a deixar o país solicitando o reconhecimento de refugiado ou simplesmente continuar nas instalações da Imigração para evitar a deportação.

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No entanto, segundo informações obtidas pela FNN, o número de estrangeiros ilegais detidos que se recusam a deixar o Japão chegou a 3.224 em 2021, com um aumento de 121 pessoas em relação ao ano anterior.

Além disso, cerca de ⅓  dos estrangeiros que se recusaram a deixar o Japão foram considerados culpados em processos criminais, sendo que os envolvidos com drogas ilícitas são a maioria.

Por outro lado, atualmente são 599 cidadãos estrangeiros cujo paradeiro é desconhecido, pois obtiveram a liberdade provisória chamada de karihomen (仮放免) e estão sendo procurados pelas autoridades. Esse número mostra que 1 em cada 5 estrangeiros está escondido em algum lugar no Japão por se negar a voltar para seu país de origem.  

O governo do Japão está preparando uma emenda de revisão à Lei de Controle de Imigração para submeter à Dieta, a qual prevê deportação obrigatória após a detenção do estrangeiro com permanência ilegal. 

Fonte: FNN

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Comissário de bordo morre após sofrer ataque cardíaco em voo

Publicado em 29 de novembro de 2022, em Notícias do Mundo

Uma hora e meia depois no voo, o comissário sofreu um ataque cardíaco enquanto a aeronave sobrevoava o Iraque.

Uma aeronave da Gulf Air (banco de imagens)

Um comissário de bordo sofreu um ataque cardíaco em pleno ar e morreu enquanto trabalhava em um voo que partiu de Barém com destino a Paris, na França, na semana passada.

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O comissário da companhia aérea Gulf Air, Yasser Saleh Al Yazidi, fazia parte da tripulação de cabine no voo GF19, que partiu de Barém à 1h40 de terça-feira (22).

Tragicamente, uma hora e meia depois no voo, o comissário sofreu um ataque cardíaco enquanto a aeronave sobrevoava o Iraque, a uma altitude de 34 mil pés, de acordo com o site Daily Mail.

O voo fez um pouso de emergência na cidade iraquiana de Erbil para que Yasser pudesse receber cuidados médicos.

O avião estava sendo aguardado por uma equipe médica que transportou o comissário para um hospital nas proximidades. Ele teve a morte pronunciada na chegada.

O voo ficou parado por cerca de 4 horas no Aeroporto Internacional de Erbil antes dos passageiros poderem continuar com a viagem até Paris.

“A companhia aérea nacional manifesta suas mais profundas condolências aos familiares do comissário e confirma que o voo foi retomado para Paris como programado”, de acordo com uma declaração divulgada pela Gulf Air.

Enquanto tripulações de cabine sejam tipicamente treinadas para administrar primeiros socorros, a maioria dos voos comerciais não é equipada com aparelhagem médica especializada, o que significa que as aeronaves devem fazer um pouso de emergência quando problemas médicos graves surgem durante uma jornada.

Fonte: New York Post

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