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Otan diz que Ucrânia pode estar por trás de explosão na Polônia

| Notícias do Mundo

Jens Stoltenberg, salientou que embora a explosão tenha sido mais provavelmente causada por sistemas aéreos ucranianos ou mísseis, a Ucrânia não é culpada.

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O míssil matou 2 pessoas na Polônia (NHK)

Líderes da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) soaram alarme quando souberam de uma explosão em solo polonês.

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Eles temiam que um míssil russo havia vagueado pela fronteira ucraniana, mas agora, eles acreditam que defesas aéreas ucranianas são responsáveis pelo que eles chamaram de “um acidente lamentável”.

Forças russas lançaram uma onda de cerca de 100 ataques de mísseis na terça-feira (15) contra alvos por toda a Ucrânia.

Líderes poloneses reportaram uma explosão no vilarejo de fronteira de Prezewodów a qual matou 2 pessoas. Seus aliados começaram a apontar o dedo imediatamente, mas líderes poloneses e da Otan dizem que suas investigações agora indicam para a Ucrânia.

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, salientou que embora a explosão tenha sido mais provavelmente causada por sistemas aéreos ucranianos ou mísseis, a Ucrânia não é culpada. Ele disse que a Rússia tem responsabilidade pelo que aconteceu.

Entretanto, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse na quarta-feira (16) que seus comandantes garantiram a ele que não são responsáveis.

“Não tenho dúvidas de que não foi nosso míssil e nem nosso ataque de míssil”, disse Zelensky. Ele pediu que autoridade ucranianas tivessem permissão para visitar o local da explosão, dizendo que era um “direito” delas.

Líderes russos negaram quaisquer responsabilidades e dizem que os ucranianos parecem aproveitar qualquer oportunidade para culpá-los e tentar consolidar o apoio do Ocidente.

Líderes da Otan haviam se preocupado com relatos iniciais que culpavam os russos. Isso levou a discussões sobre um ataque contra um aliado e sugestões de que a aliança poderia ser arrastada para a guerra.

A investigação apaziguou preocupações de uma escalada do conflito.

Fonte: NHK


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Micron inicia produção em massa de chips avançados no Japão

Publicado em 17 de novembro de 2022, em Sociedade

A produção do circuito integrado mais avançado da Micron vem enquanto o Japão tenta recuperar e modernizar a sua indústria de chips que já foi poderosa.

A Micron iniciou a produção em massa em sua fábrica na província de Hiroshima (ilustrativa/banco de imagens)

A fabricante de chips de memória Micron Technology iniciou na quarta-feira (16) produção em massa de seus novos chips de memória dinâmica de acesso aleatório (DRAM) de alta capacidade em sua planta de Hiroshima.

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O embaixador dos EUA no Japão, Rahm Emanuel, e autoridades japonesas, participaram de uma cerimônia em Hiroshima para marcar o início da produção de larga escala, destacando a crescente importância política de semicondutores para os dois aliados.

A produção do circuito integrado mais avançado da Micron, que pode armazenar um terço a mais de dados do que os mais antigos, vem enquanto o Japão tenta recuperar e modernizar a sua indústria de chips que já foi poderosa.

Emanuel disse no Twitter que o início na quarta-feira foi um exemplo de como os dois países “estão comprometidos em fortalecer as redes de fornecimento de semicondutores” e segurança nacional juntos.

O ex-prefeito de Chicago focou em aumentar relações comerciais entre ambos os países para garantir redes de fornecimento e cortar a dependência da China.

Tóquio está preocupada com o fato de que o crescente atrito comercial entre os EUA e a China poderia causar escassez de semicondutores necessários pelas montadoras e outras fabricantes.

Em setembro, o governo japonês ofereceu para a Micron ¥46,5 bilhões (US$332 milhões) para aumentar a capacidade de produção em sua planta.

Em julho, o Japão forneceu um subsídio de ¥93 bilhões para as fabricantes de chips de memória rivais Kioxia e Western Digital para ajudar a expandir a produção em sua fábrica conjunta no Japão.

Chips DRAM são amplamente usados em centros de dados, computadores pessoais e outros dispositivos.

Fonte: Channel News Asia

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