‘Otoshidama’: pesquisa mostra quanto foi dado para cada criança

Uma parte ofereceu entre 3 a 5 mil, outra foi de 5 a 10 mil e outra acima de 10 mil ienes.

Exemplo de envelope de ‘otoshidama’ com 5 mil ienes (Wikimedia)

As crianças do Japão continuam recebendo envelopes com dinheiro em espécie para guardarem na poupança ou para gastarem com o que quiserem.

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Essa tradição do otoshidama é bem antiga e ainda é oferecida pelos pais, tios e avós. Por isso, dependendo da família há crianças que ganham uma bolada no Ano Novo

O Yahoo! fez uma pesquisa entre seus internautas para verificar os valores mais dados para as crianças. Veja que não necessariamente são crianças, pois muitos pais e avós costumam ofertar para os seus filhos e netos, mesmo na idade adulta. 

A pesquisa foi realizada em janeiro, com 18.954 pessoas votantes. 

Dentre esse grande número 12% responderam não tinham a intenção de dar, enquanto 2% deu menos de mil ienes.

Veja os resultados dos valores entre mil e acima de 10 mil ienes:

  • 14% entregaram entre mil até 3 mil ienes
  • 21% deram entre 3 mil até 5 mil ienes
  • 27% entregaram entre 5 mil até 10 mil ienes
  • 22% presentearam com mais de 10 mil ienes

O importante é a alegria de dar e receber. Mas se tiver bastante dinheiro, melhor ainda.

Parece pouco, mas se contar desde quando é bebê até os 18 anos, e se poupar tudo o que ganhar, poderá ter uma soma de mais de 500 mil ienes.

Se ganhar 10 mil ienes dos pais, dos avós e dos tios, supondo que sejam 4 envelopes por ano, a soma é de 720 mil ienes.

Fonte: Yahoo!

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Mortes de crianças e adolescentes com covid: 60% não tinham comorbidade

Publicado em 29 de dezembro de 2022, em Sociedade

Essa análise feita pelo NIID mostra a importância da vacinação e dos cuidados em relação aos sintomas, sem subestimá-los.

Imagem ilustrativa de criança sendo atendida por médico (Pexels)

Uma análise do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas do Japão (NIID) publicada na quarta-feira (28) mostra que quase 60% dos pacientes de 0 até 19 anos que morreram de covid, da variante Ômicron, não tinham comorbidade. 

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Além disso, 90% dessas pessoas não tinham sido vacinadas.

Segundo a análise do NIID, o número de pacientes – crianças e adolescentes – que morreu de covid, com essa variante, foi de 3 no final do ano passado.

Mas aumentou para 62 casos no período de janeiro a setembro deste ano após o surto. Analisando os 50 casos, excluindo os casos de morte por acidentes imprevistos, 21 (42%) tinham doença do sistema nervoso central ou cardiopatia congênita, enquanto 29 (58%) não tinham nenhuma doença de base.

Um exame detalhado dos 50 pacientes revelou que muitos dos sintomas observados antes de chegar a uma instituição médica incluíam febre, vômitos, distúrbios da consciência e convulsões. Quanto à causa da morte, as mais comuns foram anormalidades no sistema nervoso central e no sistema circulatório.

Diante desses resultados, o que se conclui é que a vacinação é importante. Outro aspecto é ficar atento aos sintomas e seu avanço depois de testar positivo.

Vale lembrar que as crianças da faixa de 5 a 11 podem receber a vacina contra o novo coronavírus, da Pfizer, abrindo um intervalo de 5 meses para a dose de reforço.

E os adolescentes de 12 a 15 anos também podem receber 2 doses, tanto da Pfizer quanto da Moderna. Converse com o pediatra de seus filhos.

Fontes: NIID e MHLW

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