Nissan faz recall de 520 mil veículos por falha em componente no motor

A falha em um componente no motor elétrico pode fazer com que carros peguem fogo.

A montadora japonesa Nissan está fazendo o recall de um combinado de 527.491 unidades (banco de imagens)

A Nissan Motor apresentou junto ao governo japonês na sexta-feira (27) um recall de mais de 520 mil carros, incluindo veículos com emblema da Suzuki, devido a uma falha em um componente no motor elétrico que pode fazer com eles peguem fogo.

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A montadora japonesa está fazendo o recall de um combinado de 527.491 unidades de seu veículo esportivo utilitário X-Trail e da minivan Serena, assim como minivans Landy fornecidas para a Suzuki, disse o Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo.

A Nissan recebeu um total de 3.963 relatos de problemas causados por um motor elétrico defeituoso no sistema de “parada inativa” dos veículos, um recurso que pode desligar o motor automaticamente quando estiver estacionário.

Houve 5 incidentes em que carros pegaram fogo e 6 casos em que os veículos queimaram parcialmente, disse o ministério.

Dos carros sujeitos ao recall, 277.462 que foram fabricados entre setembro de 2010 e junho de 2017 poderiam potencialmente pegar fogo em um cenário de pior caso, disse ministério.

Nos carros afetados, os rolamentos dentro do motor elétrico não foram fechados propriamente, expondo-os à sujeira e outras substâncias, de acordo com o ministério.

Embora os 250.029 veículos restantes produzidos entre junho de 2012 e junho de 2016 não estejam sob risco de pegar fogo, o motor pode parar, disse.

Fonte: Mainichi

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Primeira pílula abortiva no Japão está a alguns passos de aprovação

Publicado em 28 de janeiro de 2023, em Sociedade

O Ministério da Saúde do Japão disse que reuniria opinião pública e debateria mais sobre o assunto com seu subcomitê farmacêutico.

Ilustrativa (banco de imagens)

Um órgão farmacêutico consultivo para o Ministério da Saúde do Japão não manifestou na sexta-feira (27) nenhuma objeção em relação à fabricação e comercialização de uma pílula abortiva, trazendo o medicamento para mais perto de se tornar o primeiro de seu tipo a ganhar aprovação no país.

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Atualmente, abortos nos estágios iniciais de uma gravidez no Japão são limitados a procedimentos cirúrgicos, e a pílula oral, se for aprovada, é vista como uma nova opção que poderia aliviar o estresse físico e mental das mulheres.

O ministério disse que reuniria opinião pública e debateria mais sobre o assunto com seu subcomitê farmacêutico, visto que a pílula abortiva havia acumulado “interesse social profundo e necessita de discussão cuidadosa”.

A Linepharm KK, uma subsidiária da farmacêutica britânica Linepharma International Ltd., solicitou aprovação para fabricação e comercialização de sua pílula abortiva “Mefeego” no Japão em dezembro de 2021.

O medicamento pode ser usado para encerrar gestações de até 63 dias, ou 9 semanas, e é produzido com uma combinação de mifepristona, que bloqueia o hormônio da gravidez, e o misoprostol, que estimula contrações uterinas.

De acordo com um ensaio clínico doméstico consistindo de 120 mulheres que optaram pelo aborto, 93% tiveram êxito em suas terminações dentro de 24 horas da ingestão. Embora 59% tenha apresentado sintomas como dor abdominal e vômito, eles foram leves a moderados.

A combinação dos medicamentos foi aprovada pela primeira vez na França em 1988. Ela é usada em mais de 70 países, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Fonte: Mainichi

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