Baiacus mortos ao longo de 1 quilômetro na praia

Uma imensidão de baiacus mortos foram encontrados na areia e um especialista explica sobre a possível causa.

Baiacus mortos na praia (KBC)

Os pescadores da cooperativa local encontraram diversos pontos escuros contracenando com a areia de cor clara na praia de Uminonakamichi, em Higashi-ku, cidade de Fukuoka (província homônima). São baiacus mortos encalhados na praia.

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O grande número não foi contado, mas estima-se que seja de centenas.

Os peixes encontrados foram identificados como os da variedade do baiacu chamada toado estrelado, o qual tem a pele escura com pontos brancos, do tamanho de um palmo de adulto, cerca de 15 centímetros, segundo Takumi Orii, do Marine World Uminonakamichi.

Os pontos escuros na areia são os baiacus mortos (KBC)

“Teve a ocorrência de um forte vento do norte, o qual é gelado, que provocou a queda da temperatura da superfície do mar. Suponho que a diferença de temperatura entre a água do mar no local onde vivem habitualmente e a da superfície tornou-se tão grande que eles não conseguiram se mover sozinhos e foram jogados na praia”, analisou Orii.

Os baiacus mortos estão espalhados ao longo de 1 quilômetro, e a cooperativa de pesca não tem planos de recolhê-los no momento.

Em janeiro, a mesma variedade de baiacu foi encontrada às centenas em uma praia de Yamagata, igualmente morta, e naquela ocasião ainda não se sabia a causa. 

Fontes: KBC e JNN

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Funcionária de creche abusava de criança

Publicado em 16 de fevereiro de 2023, em Comportamento

Funcionária de creche amarrou os pés e mãos de criança com fita adesiva em creche de Sagamihara

Imagem Ilustrativa

A prefeitura de Sagamihara (Kanagawa) anunciou que uma funcionária de 47 anos de creche pós-escola amarrou um menino do primeiro ano do ensino fundamental com fita adesiva em entrevista coletiva na quarta (15). O incidente ocorreu no dia 10 deste mês.

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Segundo a prefeitura, outro funcionário ouviu um barulho estranho e, quando foi verificar, encontrou a criança amarrada.

Na ocasião, a criança chorava deitada com as mãos atrás das costas e os tornozelos e joelhos amarrados. Ela foi socorrida e não teve ferimentos.

A funcionária trabalha na creche há sete anos, desde 2016. “(O menino) Continuou a fazer coisas que não podia mesmo depois de alertar que parasse”, disse a funcionária à prefeitura durante investigação.

De acordo com as autoridades, não foi relatado nenhum outro caso de abuso.

A prefeitura explica que, no dia do incidente, pediu desculpas aos responsáveis ​​da criança e, na quinta (16), dará mais detalhes sobre as circunstâncias do caso.

Takayuki Sugino, diretor do Departamento do Futuro para Crianças e Jovens da Cidade de Sagamihara, disse: “Estamos cientes de que isso é um abuso e gostaríamos de tomar as medidas necessárias. Faremos o possível para melhorar a qualidade de nossa equipe e prevenir a recorrência implementando treinamento e outros meios.”

Fonte: NHK

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