Oito delinquentes presos por zombar da polícia e infringir a lei

Além da arruaça usando motos barulhentas causando incômodo e risco no trânsito, os garupeiros portavam uma haste longa e jogaram ovos crus na polícia.

Um dos motoqueiros com o garupeiro segurando um bastão (Polícia via NTV)

Na segunda-feira (2) a polícia informou que até 1.º de fevereiro prendeu 8 jovens, na faixa dos 17 aos 20 anos, por infração da Lei de Trânsito Rodoviário.

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Chamados de bosozoku na sociedade japonesa, os integrantes desse grupo da subcultura presos, fizeram o mesmo que todos os demais do país, pilotando perigosamente as motos, impedindo o fluxo do trânsito e colocando vidas de terceiros em risco pois fazem questão de não respeitar os semáforos.

Segundo a polícia, por quatro vezes, entre maio de 2021 e abril de 2022 esse grupo de bosozoku cometeram atos violentos, sempre com um motoqueiro com um na garupa, nas avenidas da cidade de Omuta (Fukuoka). 

As imagens gravadas em vídeo registram momentos de arruaça, mesmo com a polícia nas imediações. Em uma dessas ocasiões atiraram ovos crus contra os policiais, deixando um ferido. 

A equipe de investigação os localizou e os colocou atrás das grades. De acordo com a polícia todos disseram basicamente a mesma coisa. “Queria me ostentar na frente da galera. Provocar a polícia faz a adrenalina subir”, afirmou um deles.

E, de fato, em todas as ocasiões esses delinquentes tinham público na calçada para ver a arruaça.

Os bosozoku em ação (Polícia via NTV)

 

Fonte: NTV 

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Cérebro de 319 milhões de anos foi descoberto e pode ser o mais antigo de seu tipo

Publicado em 3 de fevereiro de 2023, em Notícias do Mundo

O fóssil do crânio que pertence ao extinto Coccocephalus wildi foi descoberto em uma mina de carvão na Inglaterra há mais de um século.

O fóssil do crânio que pertence ao extinto Coccocephalus wildi (YouTube/Science X: Phys.org, Medical Xpress, Tech Xplore)

Um escaneamento de um crânio de um peixe fossilizado de 319 milhões de anos levou à descoberta do exemplo mais antigo de um cérebro de vertebrado bem preservado, oferecendo nova luz à evolução primitiva de peixes ósseos.

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O fóssil do crânio que pertence ao extinto Coccocephalus wildi foi descoberto em uma mina de carvão na Inglaterra há mais de um século, de acordo com pesquisadores do estudo publicado no jornal Nature na quarta-feira (1º).

O fóssil é a única espécie conhecida do peixe, então cientistas da Universidade de Michigan nos EUA e da Universidade de Birmingham no Reino Unido usaram técnica de imagem não destrutiva de tomografia computadorizada (CT) para olhar o interior e examinar sua estrutura.

Ao fazer isso veio a surpresa. A imagem de CT mostrou uma “bolha não identificada”, disse a Universidade de Michigan em um comunicado de imprensa.

O distinto objeto em 3D tinha uma estrutura claramente definida com características encontradas em cérebros de vertebrados: ele era bilateralmente simétrico, continha espaços ocos similares em aparência a ventrículos e tinha filamentos estendidos que lembravam nervos cranianos.

“Foi tão inesperado que levamos um tempo para estarmos certos de que era realmente um cérebro.

Além de ser simplesmente uma curiosidade de preservação, a anatomia do cérebro nesse fóssil tem grandes implicações para nosso entendimento sobre evolução do cérebro em peixes”, disse a coautora do estudo, Sam Giles, uma paleontóloga de vertebrados e pesquisadora sênior na Universidade de Birmingham.

Fonte: CNN

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